segunda-feira, 13 de abril de 2009

Rã da sorte

"Então, foi assim: um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A Rã disse: 'Croc-croc! Taco de ferro, número nove! Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco sugerido e bati na bola. Para minha surpresa a bola parou a um metro do buraco! - Uau!!! - gritei eu, me virando para a rã - Será que você é a minha rã da sorte? Então resolvi levá-la até o buraco. - O que você acha, rã da sorte? - Croc-croc! Taco de madeira, número três! Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco! Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida! Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou: - Croc-croc! Las Vegas! Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse: - Croc-croc! Cassino, roleta! Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu: - Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas. Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade. Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse: - Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre! E a rã replicou: - Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca! Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que a beijei, ela se transformou numa linda ninfeta de 17 anos, completamente nua, sentada sobre mim. E foi me empurrando bem devagarinho para a banheira de espuma... Sim, juro por Deus!! - disse o Senador ao Presidente da Comissão de Ética! Foi assim que conseguí minha fortuna e essa menina foi parar no meu quarto". (colaboração do Renato T.)

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