domingo, 16 de maio de 2010

Advogadas não são iguais a advogados

Quando Eduardo, um belo e promissor jovem advogado, descobriu que herdaria uma fortuna quando seu pai morresse devido a uma doença terminal, decidiu que era uma boa, naquela altura, encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava. Assim, numa determinada noite, ele foi até o bar da Ordem dos Advogados, onde conheceu uma advogada, a mais bonita que já tinha visto em toda a sua vida. Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, a inteligência, a maneira de falar... deixaram-no sem respiração.
- Eu posso parecer um advogado comum - disse-lhe, enquanto iniciava o diálogo para a conquista da musa -, mas dentro de dois ou três meses, o meu pai vai morrer e eu herdarei 20 milhões de euros. Impressionada, a bela advogada foi para casa com ele naquela noite. E, três dias depois, tornou-se sua madrasta. (Colaboração de Mauro M.C.)

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