segunda-feira, 7 de junho de 2010

Cobertura jornalística da Copa do Mundo

Conforme deu no blog do Tutty - A grande invasão já começou! Nos próximos dias, um exército de comentaristas esportivos toma de assalto, em definitivo, a programação de TV no Brasil. O direito de dizer ao vivo o que lhes vem à telha a qualquer hora do dia e da noite torna muito mais divertida a cobertura jornalística das copas. Seguem algumas pérolas capturadas nas transmissões de 2006, direto da Alemanha:

“A torcida grita Deutschland, ou seja, Alemanha em alemão”, Cléber Machado (Globo).
“Traduzindo para o português, ‘toco e me voy’ quer dizer não tá mais comigo”, Maurício Noriega (Sportv);

“Hoje, o Felipão é tão adorado em Portugal quanto Pedro Álvares Cabral”, Marinho Peres (Sportv);

“A Alemanha lembra o Rio Grande do Sul!” – Luciano do Valle (Band);

“A Copa é um ser vivo”, Paulo Calçades (ESPN);

“O que Gana tem de bom na frente, tem de ruim atrás”, Falcão (Globo);

“Se caprichar a coisa entra”, Casagrande (Globo);

“A tomada por trás é mortal para o árbitro”, José Roberto Wright (Sportv);

“Para apitar, tem que soprar o apito”, Arnaldo César Coelho (Globo);

“Sou contra blog, mas esse negócio de palestra motivacional também é dose”, José Trajano (ESPN);

“ Nós, aqui, estamos em busca de Passárgada”, Márcio Guedes (ESPN);

“Lugar de mulher não é na cozinha, é na Copa”, Carlos Alberto (Sportv);

“Se macumba fosse coisa boa, o nome não seria macumba, seria boacumba”, Muller (Band);
“Ninguém joga bem tão mal quanto o Brasil”, Renato Maurício Prado (Sportv);

“Faltou liderança e insubordinação”, Marcelo Barreto (Sportv);

“Eu concordo com tudo que a Fátima Bernardes diz”, Galvão Bueno (Globo);

“É nós na Fifa”, Edu Elias (ESPN);

“Hexa doeu, Brasil!”, Turma do Casseta & Planeta (Globo).
(Colaboração de Alberto P.)

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