domingo, 28 de dezembro de 2008

Melhores vídeos

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Conjugador on line de verbos

Vá no site abaixo, do Grupo de Lingüística da Insite, e digite o verbo desejado
http://linguistica.insite.com.br/cgi-bin/conjugue

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Papai Noel tolerância zero

Colaboração do João A.F.S.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Muito tesão pode causar espirros

Pesquisa realizada por dois médicos britânicos indica que o ato de espirrar pode estar relacionado à excitação sexual ▬ Os médicos decidiram investigar a relação entre as duas coisas depois de ler sobre o estranho caso de um paciente que tinha ataques incontroláveis de espirros toda vez que pensava em sexo. Fazendo o levantamento em salas de bate papo na internet, eles descobriram outras 17 pessoas, de ambos os sexos, que tinham o mesmo problema. A explicação para o fenômeno pode estar numa falha na forma como o sistema nervoso funciona, dizem os médicos no estudo, divulgado na publicação científica Journal of the Royal Society of Medicine.
Sistema nervoso autônomo ▬ Mahmood Bhutta, um otorrinolaringologista do hospital John Radcliffe, da cidade de Oxford, foi um dos autores do estudo. Segundo ele, o fenômeno pode ser mais comum do que se pensa e ser até genético. “Certamente parece esquisito, mas eu acho que esse reflexo demonstra a existência de relíquias evolucionárias na estrutura de uma parte do sistema nervoso chamada sistema nervoso autônomo”, disse. “Esta é a parte que comanda coisas sob as quais não temos controle, como nossos batimentos cardíacos ou a quantidade de luz que entra através de nossas pupilas.” “Às vezes, os sinais nesse sistema ficam cruzados, e eu acho que essa pode ser a razão de algumas pessoas espirrarem quanto pensam em sexo”, explicou Bhutta. O médico disse que vergonha ou timidez podem acabar fazendo as pessoas não admitirem o problema (Fonte: BBC Brasil)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Visitando Sampa

Avenida Bandeirantes, antes da chuva... e logo depois de cair o toró...
Olhando o que me esperava no térreo...
Logo na saída...
E na esquina seguinte...
No fim da história, deu tudo certo...

Hits de Sampa

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Mulher trompete no Programa do Jô


Colaboração do Vitor E.E.P.D

Obama Greeting Card

http://link.brightcove.com/services/player/bcpid353515028?bctid=1349141721

Santa Catarina, março de 1838

O relato a seguir consta da "Memória Histórica da Província de Santa Catarina", escrita em 1856 pelo Major Manoel Joaquim de Almeida Coelho (1792–1871) e reeditada pelo IHGSC em 2005: "No ano de 1838, nos dias 9, 10 e 11 de março foi a Ilha e toda a costa da Província acometida de um temporal de chuva e vento da parte de leste tão rijo, que abriu enormes rasgões pelos morros, quase toda a lavoura ficou rasa; todas quantas pontes haviam desaparecido; na capital rebentaram olhos d'água mesmo em terrenos muito elevados, algumas casas foram arrasadas e conduzidas ao mar pela força das águas; na Freguesia de Nossa Senhora das Necessidades, mais conhecida por Santo Antônio, desapareceu a casa, aliás bem construída, do tenente Joaquim José da Silva , e conjuntamente com ele ficou sepultada toda a sua família composta de onze pessoas; na Várzea do Ratones outra casa com a família de João Homem teve a mesma sorte; em outros lugares da província consta que houveram outras vítimas. O mar tornou-se, em grande distância da terra, vermelho de muito barro que recebeu; e mal se viu boiar em algumas partes animais, ou a fortuna de muitos lavradores. Muitas famílias ficaram reduzidas a penúria e miséria. Embarcação houve no porto da cidade, que virou a quilha por cima. No último dia, porém, permitiu a Suprema Providência que começasse a acalmar o temporal, e só assim porque a continuar por mais 48 horas, de certo apareceriam depois sobre a costa, especialmente da capital, só montões ou ruínas, e tal qual edifício. Mal se pode calcular o prejuízo da Província, e menos julgar o valor das terras que se tornaram inúteis. Por Decreto da Assembléia Legislativa da Província n. 89 de 7 de abril desse ano foi a Câmara Municipal da capital favorecida com um suprimento para remediar os estragos mais sensíveis; e o digno deputado à Assembléia Geral Jerônimo Francisco Coelho pode ali obter que o Governo Imperial mandasse repartir pelos habitantes, a quem o temporal reduzira a penúria, 40 contos de réis; infelizmente, porém, é sabido que só vieram 20 contos, e que estes mesmo tiveram outra aplicação, muito distinta daquela que foram destinados." (colaboração da Edla K.) ▼ Em resumo: 170 anos depois, continua chovendo pra cacete... Mas o principal é constatar que pessoas já se ajudavam umas às outras e, olho vivo!! naquela época na mão-grande os recursos já sumiam...

Overdose de Joãozinho

A professora pergunta para Joãozinho: -Qual será sua profissão Joãozinho? -Vou ser Engenheiro! -O que o Engenheiro faz? -Bebe cerveja, anda de moto e come a mulherada... -Joãozinho! Vá agora mesmo para diretoria! Depois de um bate-papo com a diretora, Joãozinho vai para casa e sua mãe pergunta: -Porque chegou mais cedo, meu filho? -Porque eu falei que vou ser Engenheiro... -O que o Engenheiro faz? Bebe cerveja, anda de moto e come a mulherada... -Joãozinho! Vá para o quarto agora! Joãozinho fica de castigo, pensa, pensa e volta para falar com a mãe. -Mãe... então vou ser Engenheiro Júnior! -O que o Engenheiro Júnior faz? -Toma guaraná, anda de bicicleta, e bate punheta! ▼ A professora pergunta aos seus alunos: -Se existem 5 passarinhos pousados num ramo e você atira e mata um, quantos sobram? Nenhum! - responde Joãozinho - todos saem voando com o barulho do tiro. A professora fica surpresa com a resposta: -Não era essa a resposta que eu esperava, mas gosto do seu jeito de pensar. Eu posso fazer uma pergunta para a senhora? - pediu Joãozinho. -Pode, Joãozinho. E ele: -Existem 3 mulheres sentadas num banco tomando sorvete. Uma está lambendo, outra está chupando e a terceira está mordendo. Qual delas é a casada? A professora fica vermelha, mas responde, timidamente: -A que está chupando. Joãozinho retruca: -Não, a casada é a que tem a aliança no dedo, mas eu também gosto do seu jeito de pensar. ▼ Na escola, a professora falava dos animais: -Para que serve a ovelha, Marcinha? -Para nos dar a lã, professora... -E para que serve a galinha, Marquinho? -Para nos dar os ovos... -E para que serve a vaca, Joãozinho? -Para nos passar os trabalhos de casa... ▼ Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pênis desenhado no quadro. Sem perder a compostura, imediatamente ela apaga o desenho e começa a aula. No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior. Ela torna a apagá-lo e não faz nenhum comentário. No outro dia, o desenho já ocupa quase o quadro inteiro e por baixo ela lê a seguinte frase: 'Quanto mais você esfrega, mais ele cresce!' ▼ Como trabalho de casa a professora pede para os alunos fazerem uma rima. No dia seguinte... Diga a sua rima, Joãozinho: Lá vem o canguru com uma flor no cu. A professora indignada pede para ele refazer. No final da aula... Diga novamente a sua rima Joãozinho. - Lá vem o canguru com uma flor na bochecha porque no cu a professora não deixa. ▼ A professora pergunta ao Joãozinho: -Quantos ovos uma galinha põe por dia? -Não sei, professora. E com ironia ela diz: -Apanhei-te. Ele também faz uma pergunta: -Professora, quantas tetas tem uma porca? -Não sei. -Viu, você me pega pelos ovos, eu te pego pelas tetas!!! ▼ A professora fala para o Joãozinho: -Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: 'Isso não podia ter acontecido'? -Preservativo imperfeito, professora! ▼ A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula. Na queda, o seu vestido sobe até a cabeça. Levanta-se imediatamente, puta da vida, ajeita-se, e interroga os alunos: -Luisinho, o que você viu? -Seus joelhos, professora. -Uma semana de suspensão! -E você Carlinhos? -Suas coxas, professora. -Um mês de suspensão!!! E você Joãozinho? Joãozinho pega nos cadernos e vai logo saindo da sala: Bom, galera, até o ano que vem... ▼ É época dos exames finais e a professora mandou que os seus brilhantes alunos escrevessem uma redação, onde fossem tratados os temas "Monarquia, Religião e Sexo". Joãozinho levanta a mão e diz que terminou. A professora sem acreditar pede que leia a sua redação. Ele se levanta, pega na folha de papel, coça a garganta e diz: - 'Aí a Rainha disse: Ahhh Meu Deus! Que bommm!' ▼ -Pedrinho, quantos anos vive um elefante? -Oitenta anos, professora. -Muito bem, disse a mestra. -Luizinho, quantos tempo vive uma borboleta? -Quatro semanas! -Muito bem, disse a professora. -Joãozinho, quanto tempo vive uma perereca? –Onze ou doze anos. -Como assim Joãozinho, onze ou doze anos?!? -É fessora, porque depois começa a nascer pentelhos, aí vira xereca! (colaboração da Edla K.)

domingo, 14 de dezembro de 2008

Mais uma do Mineirim

A garota, inteiramente nua, entra no Bar do Mineiro e pede uma cachaça. Ele serve a dose e se debruça sobre o balcão para observá-la mais atentamente. A garota pede outra cachaça e o minerim volta a se debruçar sobre o balcão. Ela se irrita: -"Você nunca viu uma mulher nua?!?" Educadamente, o minerim responde: -"Craro que já vi, sô. Bão dimais! Tô é quereno sabê daonde cê vai tirá o dinheiro pra pagá as cachaça!" (do estoque do Nelson S.)

sábado, 13 de dezembro de 2008

Há quarenta anos, um mergulho nas trevas


Acima, carta de D. Eugênio de Araújo Sales, arcebispo de Salvador, BA, ao gal. Antônio Carlos Muricy expressando preocupação com os rumos do país. 25/12/1968. Arquivo Antônio Carlos Muricy / acm 1967.01.05 pm / CPDOC / FGV

O Ato Institucional nº 5, AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, durante o governo do general Costa e Silva, foi a expressão mais acabada da ditadura militar brasileira (1964-1985). Vigorou até dezembro de 1978 e produziu um elenco de ações arbitrárias de efeitos duradouros. Definiu o momento mais duro do regime, dando poder de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do regime ou como tal considerados.
O ano de 1968, "o ano que não acabou", ficou marcado na história mundial e na do Brasil como um momento de grande contestação da política e dos costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens contra a política tradicional, mas principalmente como demanda por novas liberdades. O radicalismo jovem pode ser bem expresso no lema "é proibido proibir". Esse movimento, no Brasil, associou-se a um combate mais organizado contra o regime: intensificaram-se os protestos mais radicais, especialmente o dos universitários, contra a ditadura. Por outro lado, a "linha dura" providenciava instrumentos mais sofisticados e planejava ações mais rigorosas contra a oposição.

Também no decorrer de 1968 a Igreja começava a ter uma ação mais expressiva na defesa dos direitos humanos, e lideranças políticas cassadas continuavam a se associar visando a um retorno à política nacional e ao combate à ditadura. A marginalização política que o golpe impusera a antigos rivais - Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek, João Goulart - tivera o efeito de associá-los, ainda em 1967, na Frente Ampla, cujas atividades foram suspensas pelo ministro da Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, em abril de 1968. Pouco depois, o ministro do Trabalho, Jarbas Passarinho, reintroduziu o atestado de ideologia como requisito para a escolha dos dirigentes sindicais. Uma greve dos metalúrgicos em Osasco, em meados do ano, a primeira greve operária desde o início do regime militar, também sinalizava para a "linha dura" que medidas mais enérgicas deveriam ser tomadas para controlar as manifestações de descontentamento de qualquer ordem. Nas palavras do ministro do Exército, Aurélio de Lira Tavares, o governo precisava ser mais enérgico no combate a "idéias subversivas". O diagnóstico militar era o de que havia "um processo bem adiantado de guerra revolucionária" liderado pelos comunistas.

A gota d'água para a promulgação do AI-5 foi o pronunciamento do deputado Márcio Moreira Alves, do MDB, na Câmara, nos dias 2 e 3 de setembro, lançando um apelo para que o povo não participasse dos desfiles militares do 7 de Setembro e para que as moças, "ardentes de liberdade", se recusassem a sair com oficiais. Na mesma ocasião outro deputado do MDB, Hermano Alves, escreveu uma série de artigos no Correio da Manhã considerados provocações. O ministro do Exército, Costa e Silva, atendendo ao apelo de seus colegas militares e do Conselho de Segurança Nacional, declarou que esses pronunciamentos eram "ofensas e provocações irresponsáveis e intoleráveis". O governo solicitou então ao Congresso a cassação dos dois deputados. Seguiram-se dias tensos no cenário político, entrecortados pela visita da rainha da Inglaterra ao Brasil, e no dia 12 de dezembro a Câmara recusou, por uma diferença de 75 votos (e com a colaboração da própria Arena), o pedido de licença para processar Márcio Moreira Alves. No dia seguinte foi baixado o AI-5, que autorizava o presidente da República, em caráter excepcional e, portanto, sem apreciação judicial, a: decretar o recesso do Congresso Nacional; intervir nos estados e municípios; cassar mandatos parlamentares; suspender, por dez anos, os direitos políticos de qualquer cidadão; decretar o confisco de bens considerados ilícitos; e suspender a garantia do habeas-corpus. No preâmbulo do ato, dizia-se ser essa uma necessidade para atingir os objetivos da revolução, "com vistas a encontrar os meios indispensáveis para a obra de reconstrução econômica, financeira e moral do país". No mesmo dia foi decretado o recesso do Congresso Nacional por tempo indeterminado - só em outubro de 1969 o Congresso seria reaberto, para referendar a escolha do general Emílio Garrastazu Médici para a Presidência da República.

Ao fim do mês de dezembro de 1968, 11 deputados federais foram cassados, entre eles Márcio Moreira Alves e Hermano Alves. A lista de cassações aumentou no mês de janeiro de 1969, atingindo não só parlamentares, mas até ministros do Supremo Tribunal Federal. O AI-5 não só se impunha como um instrumento de intolerância em um momento de intensa polarização ideológica, como referendava uma concepção de modelo econômico em que o crescimento seria feito com "sangue, suor e lágrimas". / Fonte: FGV-CPDOC, Maria Celina D'Araujo

Top Ten T-Shirts

10º lugar ↑ : eu sou a prova de que minha mãe gosta de foder.
9º lugar ↑ : sou uma lésbica presa dentro do corpo deste motoqueiro grande, gordo e feio.
8º lugar ↑ : sou um técnico em bombas. se me ver correndo tente manter a calma.
7º lugar ↑ : és um menino levado,vá para o meu quarto
6º lugar ↑ : eu fodo no primeiro encontro

5º lugar ↑ : ao inferno com bolachas e leite, deem-me tetas e cerveja!
4º lugar ↑ : gostaria que estes fossem cérebros.
3º lugar ↑ : fodo por cerveja
2º lugar ↑ : eu engulo

And the winner is... ↓

Se consegues ler isso é porque a puta caiu!
(Colaboração da Andresa G.)

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Novo modelito na Segundona 2009

O pior da história do rebaixamento é ver o tradicional Clube de Regatas Vasco da Gama ter que sair da Série A para dar lugar ao Grêmio Recreativo Barueri, que tem toda a pinta de ser um novo Ipatinga... Você vai dizer que é puro preconceito, mas já estou antevendo em 2009 na telinha da Globo o sensacional jogo Grêmio Barueri contra o Avaí de Floripa, com as indefectíveis entrevistas com Guga na arquibancada... Eita!!

Teste para ar refrigerado de veículo

Como testar o sistema de ar refrigerado do seu carro. Faça o teste:
1. Ligue o motor e feche os vidros do veículo.
2. Coloque o ar refrigerado na temperatura 'frio máximo'
3. Ligue o ventilador na velocidade máxima
4. Coloque o instrumento de medição dentro do seu carro
5. Se ele ficar assim...
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... O sistema de ar refrigerado está funcionando perfeitamente!

domingo, 7 de dezembro de 2008

Happy hour de verão


Com o Horário de Verão e o próprio chegando, fica cada vez mais viável ver o por-do-sol nos quiosques 'da Varig', sendo o mais próximo da cabeceira da pista do Santos Dumont o de melhor visual. Não é tipo assim o Bar Urca..., mas quem gosta de peixe frito e churrasquinho 'de gato' não terá do que reclamar, além do principal atrativo: está à 15 minutos de uma caminhada tranquila (ou 5 minutos de táxi) da Cinelândia e tem latão (473 ml) de Skol e Itaipava geladas a R$ 2,50, a unidade. Com som eletrônico (de sextas a domingo) no volume correto (e sem pagode!), não tem hora para fechar - e no aperto tem até os banheiros do Aeroporto, a cerca de 200m -, isto se você for um cara legal e não quiser mijar nas pedras... Portanto, saia batido às 18h e vá para lá.

sábado, 6 de dezembro de 2008

As voltas que o mundo dá

Lula na Academia Brasileira de Letras explicando a nova ortografia brasileira, que entra em vigor na virada do ano, e os imortais prestando a maior atenção (colaboração do Renato T.)

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A crise

Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, não tinha televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia o melhor cachorro quente da região. Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava e gostava. As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender a grande quantidade de fregueses. E o negócio prosperava e prosperava. Seu cachorro quente era o melhor! Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho. O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho, já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vida de sempre, vendendo, agradando e prosperando. Teve uma séria conversa com o pai: - Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão? Não acessa a internet e não lê os jornais? Há uma grande crise no mundo! A situação do nosso País é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar. Depois de ouvir as considerações do filho Doutor, o pai pensou: bem, se meu filho que estudou Economia na melhor faculdade, lê jornais, vê televisão e internet, e acha isto, então só pode estar com a razão! Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, pior ). Começou a comprar salsichas mais baratas (que eram, também, as piores). Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada. Abatido pela noticia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta. Tomadas essas 'providências', as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar Economia na melhor faculdade… quebrou. O pai, triste, então falou para o filho: - Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise. E comentou com os amigos, orgulhoso: - Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar Economia, ele me avisou da crise… ▼ Que grande lição: cada um de nós pode criar uma crise pra si. Motivos não faltam: vivemos em um mundo contaminado de más notícias e se não tomarmos o devido cuidado, essas más notícias nos influenciarão a ponto de roubar a prosperidade de nossas vidas. ▼ O texto original foi publicado em 24.fev.58 em um anúncio da Quaker State Metals Co. Em novembro de 1990 foi divulgado pela agência ELLCE, de São Paulo (colaboração do Joel S.J.).

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Últimos pedidos

Dois homens condenados à cadeira elétrica foram levados para a mesma ante-sala no dia da execução. O padre deu-lhes a extrema-unção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos participantes. ▼ O carrasco, voltando-se ao primeiro homem, perguntou: - Você tem um último pedido? ▼ - Tenho! Como eu adoro pagode, gostaria de ouvir os CDs dos Travessos, Só Pra Contrariar, Negritude Jr., Karametade, Katinguelê, Os Morenos, o Belo e - pela última vez antes de morrer -, se for possível, os CDs do É O Tchan, Asa de Águia, Araketu e Ki-Loucura e o Créu. ▼ - Ok!, respondeu o carrasco - e virando-se para o segundo condenado, perguntou: - E você, qual o seu último pedido? ▼ - Posso morrer primeiro? (colaboração da Maria Alice J.)

As quatro etapas líquidas da vida

Colaboração da Maria Inês D.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Como não ser afetado pela crise financeira mundial

Respeitem a placa! Não estacionem as suas Brasília, Aero-Willys, Corcel II, Belina, Chevette, Monza, fusquinhas etc em frente à porta!! (Colaboração do Leonardo)