quinta-feira, 30 de junho de 2011

Bar da Nova Zelândia serve bebida feita com sêmen de cavalo

Bebida custa o equivalente a R$ 12,00 e está sendo muito procurada (foto internet)

O Dia Online - Um bar da Nova Zelândia resolveu inovar no seu menu no drinks e inventou uma bebida a base de sêmen de cavalo. O Pub Green Man oferece uma dose de 30ml da estranha bebida pelo equivalente a R$ 12,00. Para dar um toque a mais, suco de maça é colocado na iguaria e batido com gelo.

Segundo o dono do estabelecimento, a bebida é fresca sendo proveniente de uma fazenda próxima e o cavalo o qual o sêmen é retirado é de raça pura. Cada dose da iguaria contém cerca de 300 milhões de espermatozóides. O dono do bar também relatou que seu drink está sendo muito procurado por homens e mulheres. Os garçons do local aconselham que os clientes bebam a novidade em um gole só. Parece que saborear a mistura bizarra não é muito bom.

Parece que o pub está contratando mais garçons para atender a crescente clientela, oferecendo-lhes salário de quatro mil dólares neozelandeses. A única exigência é saber pegar de jeito o equino para colher a materia-prima na hora...

Para quem curte velocidade e Paris: C'était un rendez-vous

O filme mais famoso do diretor francês Claude Lelouch, "Un homme, une femme" (Um homem, uma mulher) ganhou em Cannes, 1966, a Palma de Ouro de melhor filme e dois Oscar, em 1967, nas categorias filme estrangeiro e roteiro original. A foto ao lado, do site do diretor, mostra-o por trás da câmera nas filmagens de  "Um homem, uma mulher".

Lelouch gosta de velocidade e sempre foi amigo de pilotos de carros de corrida, tanto que o homem do título do filme citado era um piloto (que ficou viúvo e encontra uma mulher viúva). Em 1976, o diretor resolveu filmar um curtametragem em plano-sequência (um plano que registra a ação de uma sequência inteira, sem cortes) e realizou "C'était un rendez-vous" ("Era um encontro"). No curta é mostrado um condutor andando em altas velocidades pelas ruas de Paris e para isto foi instalada uma câmera em um giroscópio na parte dianteira do carro. A duração do filme foi limitada ao tempo máximo de gravação permitido pela câmera na época, que era de menos de 10 minutos úteis (no rolo era preciso ainda colocar os créditos). Com a atual tecnologia digital, a barreira dos rolos de filme com 11 minutos foi superada e acabou o troca-troca na cabina para projetar um filme na tela do cinema (um longametragem normal era/é editado para 90 minutos ou 8 rolos).

Resumo - O filme mostra um condutor dirigindo seu carro pelas ruas de Paris, nas primeiras horas da manhã, acompanhado do som das altas rotações do motor, com várias mudanças de marchas repentinas e pneus guinchando. Tudo começa no túnel da Périphérique, mostrando uma imagem a bordo de um carro em que não é visto, indo em direção a Avenue Foch. Locais famosos da cidade são mostrados durante o trajeto em que é feito, tais como o Arco do Triunfo, o obelisco da Praça da Concórdia e a famosa avenida Champs-Élysées. Pedestres não são respeitados, pombos que estavam nas ruas são dispersados, sinais vermelhos são ignorados, vias de mão-única e de contramão são usadas e faixas centrais são cortadas. O carro nunca é mostrado. No final do filme, o carro é estacionado na calçada da colina do Sacre Coeur. O protagonista sai do carro e encontra-se com uma mulher de cabelos louros, enquanto se ouve ao fundo sinos tocando.
A rota utilizada foi a seguinte, na ordem: Boulevard Périphérique - Avenue Foch - Place Charles-de-Gaulle - Avenue des Champs-Élysées - Place de la Concorde - Quai des Tulieres - Arc de Triomphe du Carrousel - Rue de Rohan - Avenue de l'Opéra - Place de l'Opéra - Fromental Halévy - Rue de la Chausée d'Antin - Place d'Estienne d'Orves - Rue Blanche - Rue Pigalle - Place Pigalle - Boulevard de Clichy (rua usada após abortar a rota pela Rue Lepic) - Rue Caulaincourt - Avenue Junot - Place Marcel Aymé - Rue Norvins - Place du Tertre - Rue Ste-Eleuthère - Rue Azais - Place du Parvis du Sacré Cœur.

Especulações - Vários grupos de discussões espalhados pela internet reivindicavam que o carro usado no filme tenha sido uma Ferrari 275GTB, que era do próprio Lelouch, ou então algum outro modelo de carro, como o Alpine-Renault ou um protótipo de Le Mans. Partes do carro ou até mesmo sua cor nunca foram mostrados até então. Já para o piloto anônimo, as especulações da época basearam-se nos pilotos ativos e mais conhecidos da época e amigos de Lelouch, tais como: Jacques Laffite, Jacky Ickx, Jean-Pierre Beltoise e Rene Arnoux.

No entanto, cálculos feitos por grupos independentes mostraram que o carro nunca passou de 140 km/h. Lelouch afirmou que a velocidade máxima atingida pelo carro foi de 200 km/h. Em 2006, trinta anos depois do lançamento do filme, o diretor francês revelou, em uma espécie de "making of", que o carro que carregou a câmera não foi a Ferrari 275GTB, como todos pensavam, mas sim um prosaico sedã Mercedes-Benz 450SEL 6.9. Este carro tem câmbio automático e chega à velocidade máxima de 230 km/h. As mudanças para marchas altas e o som das altas rotações de motor indicam que o carro está a mais de 200 km/h; no entanto, a velocidade do carro em relação à velocidade em que o som reproduz parece não ter relação. Então, como já se especulava, o som utilizado é um overdub do 275GTB, dando assim a impressão de velocidades muito mais elevadas. Isto foi depois confirmado por Lelouch na mesma entrevista. Ao mesmo tempo que a informação verdadeira do carro foi revelada, uma foto foi divulgada no site oficial do diretor, mostrando Lelouch ajustando a câmera giroscópica que foi utilizada no filme em sua Mercedes.

Críticas - O filme de Lelouch exibe uma negligência criminal em decorrência do risco de morte corrido pelos pedestres e da segurança dos motoristas. Na primeira exibição do filme, Lelouch foi preso e liberado logo depois, sem nenhuma punição sofrida. A distribuição do filme poderia ser vista como ameaça, já que poderia incentivar os motoristas a andar perigosamente (e como loucos) pelas ruas e desrespeitar todas as leis do trânsito (incluindo semáforos), apontando que Lelouch estava certo quando falava que o filme era uma coisa de ação real, ao contrário de efeitos de cinema. Comentários atribuídos ao próprio Lelouch indicam que ele reconheceu o ultraje moral feito neste filme e que ele estava preparado para os futuros riscos e problemas que o filme proporcionaria. (fonte: Wikipedia, colaboração de João B.S.)

Agora veja ou reveja o filme - de preferência em tela cheia e som alto -, clicando ► AQUI

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Juntando as coisas

Colaboração de Aline N.

Engenheiro classifica produto

Colaboração de Isabel S.

Repelente caseiro para moscas e mosquitos

Quem já testou diz que esta dica é ótima para quem faz refeições ao ar livre, usa churrasqueira, piqueniques etc. Cravos espetados em limão afastam moscas e mosquitos. Um repelente eficiente e barato. O limão, muito apreciado na caipirinha, não tem o mesmo prestígio entre esses insetos voadores... Aliado ao cravo, ele funciona como repelente de mosquitos e ajuda no combate à malária e a dengue, afastando o Aedes Aegypt (mas não deixe água empoçada). O cravo-da-índia, espalhado na superfície, é muito utilizado para afastar formigas. Contra moscas e mosquitos é novidade. Faça como na foto: enterre alguns cravos em meio limão. Faça isso com uns três ou quatro e os espalhe pela casa. Use também na geladeira para afastar maus odores. (Colaboração de Lenira M.)

Cursos gratuitos na FGV Online

A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet. Veja abaixo os cursos que o FGV Online oferece a você nesse Consórcio. E para saber como fazer acesse a página que está evidenciada ao final.

Cursos na área de Sustentabilidade
  • Sustentabilidade no dia a dia: orientações para o cidadão – 5 h
  • Sustentabilidade, um valor para a nova geração: orientações para o professor de ensino fundamental – 5 h
Cursos em diversas áreas de conhecimento
  • Balanced Scorecard (processos de medida da qualidade) – 5 h
  • Conceitos e Princípios Fundamentais do Direito Tributário – 5 h
  • Intermediação em Investimentos Financeiros – 5 h
  • Contratação de Trabalhadores – 5 h
  • Fundamentos da Gestão de Custos – 5 h
  • Motivação nas Organizações – 5 h
  • Processo de Comunicação e Comunicação Institucional – 5 h
  • Introdução à Administração Estratégica – 5 h
 Relevância das Questões Ambientais
  • Produto, Marca e Serviços – 5 h
  • Fundamentos da Gestão da TI – 5 h
  • Gerenciamento do Escopo de Projetos – 5 h
  • Qualidade em Serviços – 15 h
  • Ciência e Tecnologia – 15 h
  • Diversidade na Organização – 15 h
  • Ética Empresarial – 15 h
  • Recursos Humanos – 15 h
 Cursos na área de Metodologia
  • Conhecimento, Saber e Ciência – 5 h
  • Espaço da Universidade na Sociedade – 5 h
Cursos para professores do Ensino Médio
  • Filosofia – 30 h
  • Sociologia – 30 h
Cursos gratuitos na FGV online

terça-feira, 28 de junho de 2011

No tempo da TV em preto e branco

Considerado o primeiro sitcom (comédia de situação) da TV brasileira, "A Família Trapo" foi um programa humorístico que passou na TV Record de 1967 a 1971, em preto e branco (a primeira transmissão em cores no Brasil, experimental, foi na Copa de 1970). Seu enredo, escrito por Carlos Alberto de Nóbrega e Jô Soares, desenvolvia-se em torno da vida da personagem Carlo Bronco Dinossauro, o Bronco. O programa era gravado ao vivo no sábado no Teatro Record, na Consolação, em São Paulo e no dia seguinte as fitas seguiam de avião para as emissoras parceiras espalhadas pelo Brasil. Naquela época não havia transmissão por satélite e tampouco rede de afiliadas.

O nome Família Trapo foi inspirado da família von Trapp, do filme "A Noviça Rebelde" (The sound of music). Era uma família confusa e divertida que vivia em volta de Carlo Bronco Dinossauro (Ronald Golias, falecido em 2005), irmão de Helena Trapo (Renata Fronzi, que morreu em 2008). Bronco fazia o tipo “cunhado folgado” e sua vítima maior era Peppino Trapo (Otello Zeloni, que morreu em 1973), o marido da irmã. O casal Peppino e Helena Trapo tinha dois filhos: Verinha (Cidinha Campos) e Sócrates (Ricardo Corte Real). Para fechar o elenco fixo, o mordomo Gordon (Jô Soares).

Durante a existência do programa receberam diversos convidados como os futebolistas Pelé (do Santos), Raul Plasmann (era o goleiro galã do Cruzeiro), atualmente comentarista esportivo, cantores como Roberto Carlos, Elis Regina e até Dercy Gonçalves, que apareceu como namorada do Bronco.

Bronco implicava com todos os componentes da família. No especial em que aparece Pelé, que não é reconhecido por Bronco (que dá algumas dicas ao "Rei" de como jogar futebol), ele cantarola um hino fascista para irritar Zeloni. Este clássico episódio faz parte de um dos dois videotapes, que sobraram da Família Trapo, pois a maior parte dos episódios foi perdida nos incêndios da Record. Alguns programas de humor recente foram inspirados na Família Trapo: "A Grande Família", "Sai de Baixo", "Toma Lá Dá Cá".

No vídeo abaixo (duração de 8min30), você poderá ver trechos do episódio com Pelé, em 1967 e, quase quarenta anos depois, pouco antes da morte de Golias, o reencontro dos dois no programa do Ratinho.

Fonte: Wikipedia / Colaboração de Augusto T.P.

E se você quiser ver o episódio inteiro (25 minutos) no YouTube, clique ► AQUI

Glossário para a Copa 2014

O Brasil sediará a Copa de 2014 – e o Rio de Janeiro as Olimpíadas 2016 – o que fará com que milhares de turistas estrangeiros estejam por aqui, a maioria sabendo falar em inglês. Então, é imprescindível que você saiba se expressar nesta língua para melhor se comunicar com eles. E você está preparado??? Pois foi pensando em auxiliá-lo no aprendizado que uma solução prática e rápida foi implementada. Veja abaixo exemplos do insuperável glossário 'The Book is on the Table', que contém a versão do seu linguajar pronto para a comunicação com os turistas na Copa do Mundo de 2014. É só escolher a frase mais adequada! Veja como é fácil! EZ!
  • A vaca foi pro brejo = The cow went to the swamp
  • Antes tarde do que nunca = Before afternoon than never
  • Chá comigo que eu livro sua cara! = Tea with me that I book your face!
  • Com certeza! = With sure!
  • Dar uma de João Sem Braço = To give one of John the Armless
  • É nóis na fita = Is we in the tape
  • Ela é cheia de nove horas = She is full of nine o'clock
  • Eu sou mais eu = I am more I
  • Nem vem que não tem = Not even come that it doesn't have!
  • Oh! Queimei meu filme! = Ooh! I burned my movie!
  • Olha só ! = Look only !
  • Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come = If you run the beast catches, if you stay the beast eats!
  • Tô careca de saber = I am completely bald of knowing it
  • Vá catar coquinho! = Go catch little coconuts!
  • Você pode tirar o cavalinho da chuva = You can take out the little horse from the rain
  • Você quer um bombom? = Do you want a goodgood?
  • Vou lavar a égua = I will wash the mare
Colaboração de João B.S.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Filosofia de Seleções de Reader's Digest

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou: - Além do cantar dos pássaros, você esta ouvindo mais alguma coisa ? Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: - Estou ouvindo um barulho de carroça. - Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia. Perguntei ao meu pai: - Como pode saber que a carroça esta vazia, se ainda não a vimos ? Ora, respondeu meu pai. É muito fácil saber que uma carroça esta vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz. Tornei-me adulto, e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e, querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: "Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz..." Pense nisso... e observe à sua volta!!! (Colaboração de Rogério A.R.)

Cinemagraphs: fofografias com movimento



Se você quiser saber mais sobre a arte com fotografias em movimento (chamada de cinemagraph), veja postagem neste mesmo almanaque clicando ► AQUI

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Bate papo no MSN

Enólogo ou enochato?

Fala sério: você entende mesmo de vinhos e uvas, se considera um enólogo ou é um daqueles enochatos que adoram fazer pose?

Pois então faça um teste: responda a 20 perguntas cabeludas sobre uvas e vinho. Depois veja o seu resultado e confira as respostas certas. Eu acertei quatro! ☺

Clique para conferir se você entende mesmo de vinhos ► AQUI

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Garoto morre após se masturbar 42 vezes seguidas

A mãe queria que o filho saísse no Guinness, agora chora a morte do moleque, que ganhará uma inscrição na lápide: “Aqui jaz Thomas Turbando, que punhetou pela última vez no solstício de inverno de 2011.” Vejam a origem da coisa, que está agitando os sites de relacionamento social, conforme transcrito do website G17:

  • "Uma tragédia chocou os moradores de Rubiataba, interior de Goiás. Um adolescente de 16 anos morreu após se masturbar 42 vezes sem parar. Segundo relatos, ele havia começado por volta da meia noite, e virou a noite toda fazendo as sequencias de masturbação sem dar intervalo. Terminava uma e começava outra. A mãe do menino já desconfiava de sua compulsividade por praticar o ato. 'Era de hora em hora, igual o resultado da tele-sena, já tinha programado até de leva-lo ao médico', contou a mãe do jovem. Na escola onde o adolescente estudava, os colegas de classe fizeram uma homenagem. Uma de suas colegas, em conversa com a reportagem de G17, disse que o garoto era tão compulsivo que sempre lhe pedia para ligar a webcam, pela internet, de madrugada. No computador do adolescente foram encontrados milhares de vídeos eróticos e fotos pornográficas."
Pois é... Viver está cada vez mais perigoso! Antigamente só fazia crescer cabelo na mão, agora tá matando! Mas desta tragédia juvenil devemos tirar alguma coisa positiva: por via das dúvidas convém parar na 40ª vez...
Sobre a momentosa questão de quem contou a quantidade de vezes que o garoto jogou "5 contra 1" parece-me claro ter sido a mãe, testemunha ocular da história e interessada em faturar algum com a habilidade manual do garoto. Ou quem sabe o mordomo, sempre útil nestas situações duvidosas de quem foi. De todo modo, vamos aguardar os detalhes sórdidos na edição de amanhã dos jornais e quem sabe acompanhar a ação do CSI-Caboclo...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Palíndromos

Um palíndromo é uma palavra (ovo, osso, radar), frase ou qualquer outra sequência de unidades (como uma cadeia de ADN; Enzima de restrição) que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita. Num palíndromo, normalmente são desconsiderados os sinais ortográficos (diacríticos ou de pontuação), assim como o espaços entre palavras. A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("para trás") e dromos ("corrida, pista"). Rômulo Marinho, veterano palindromista brasileiro, propõe classificar os palíndromos em:
  • Expliciti - trazem sempre uma mensagem direta, clara e inteligível, como "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos” (palíndromo de autoria anônima, provavelmente o mais conhecido em língua portuguesa).
  • Interpretabiles - têm coerência, mas requerem esforço intelectual do leitor para serem entendidos, como "A Rita, sobre vovô, verbos atira."
  • Insensati - cuidam apenas de juntar letras ou palavras sem se preocupar com o sentido, como "Olé! Maracujá, caju, caramelo."
 As frases formando um palíndromo também são chamadas de anacíclicas, do grego anakúklein, significando que volta em sentido inverso, que refaz inversamente o ciclo.

Uma lista de palíndromos pode parecer cultura inútil, mas a verdade é que os palíndromos são expressões muito utilizadas na literatura e na publicidade porque são mais fáceis de memorizar, mesmo que o leitor/consumidor não perceba que é um palíndromo. (Fonte: transcrição da Wikipedia)

Diante do seu interesse pelo assunto (bem... você já leu a frase acima ao contrário, não leu?), seguem alguns exemplos dos melhores palíndromos da língua portuguesa.

ANOTARAM A DATA DA MARATONA

ASSIM A AIA IA A MISSA

A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA

A DROGA DA GORDA

A MALA NADA NA LAMA

A TORRE DA DERROTA

LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL

O CÉU SUECO

O GALO AMA O LAGO

O LOBO AMA O BOLO

O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO

RIR, O BREVE VERBO RIR

A CARA RAJADA DA JARARACA

SAIRAM O TIO E OITO MARIAS

ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ

E se você quiser ler uma infinidade de palíndromos em português e em várias outras línguas veja a extensa lista disponível  na Wikipedia clicando ► AQUI (Colaboração de Renato T.)

terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma pergunta que não quer calar

Observe as duas fotos abaixo, tiradas no Japão com 66 anos de intervalo e que retratam os efeitos de duas terríveis catástrofes que assolaram aquele país, uma causada pelo homem, outra de origens naturais. Analise-as cuidadosamente de vários ângulos e depois veja a pergunta que não quer calar, que está logo após a segunda foto.

Afinal... de que porra de material é feito esse arco ?!?
(Colaboração de Isabel S.)

domingo, 19 de junho de 2011

Luka

Ainda há pouco, eu estava assistindo ao “Balanço Esportivo”, programa dominical de esportes da CNT-RJ recheado de jabás e brindes do tipo sacolas de supermercado com pacotes de café, refrigerantes etc, mas que tem a grande vantagem de dar ênfase ao futebol local, inclusive mostrando os gols dos nossos campeonatos de futebol da série B e de futsal (do qual o Flamengo não participa).

No final dos programas o apresentador Edilson Silva costuma dar uma força para o pessoal da música e eis que hoje apareceu Luka (Luciana Karina Santos de Lima), compositora portoalegrense de 31 anos, sumida há tempos da mídia, para cantar dois de seus sucessos, “Porta aberta” e “Tô nem aí”. Trouxe até a filhinha, de uns 8 anos. Simpaticíssima, sem as frescuras que se poderia esperar de quem andou pelo topo das paradas (no Brasil, na Alemanha e na Itália), as suas baladas dão de dez a zero no lixo musical que nos empurram atualmente, do tipo Restart. Ela tenta voltar (me nego a fazer trocadilho com o nome do grupo citado), espero que consiga. Veja no YouTube Porta aberta e Tô nem aí

Não aguento

Arthur Xexéo na sua coluna de hoje na Revista do Globo e no seu blog - Eu não aguento mais pessoas que começam qualquer frase com a expressão “Na verdade...” Nem aquelas que respondem qualquer pergunta dizendo “Com certeza!”. Nem mesmo as que, antes de terminar um pensamento, acrescentam um “enfim” ao discurso.

Não aguento aqueles que, diante do caos em qualquer aeroporto, comentam “Imagina como vai ser em 2014”. Ou gente que, em qualquer engarrafamento de trânsito, suspira: “Imagina como vai ser em 2014.” Ou os moradores do Rio que, diante de um bueiro entupido, preveem: “Imagina como vai ser em 2014”.

Eu não aguento mais atrizes de novela que analisam seus personagens dizendo “Foi um presente do Gilberto” (ou do Maneco, ou do Aguinaldo, ou da Maria Adelaide). Ou aquelas que, tentando definir o parceiro ideal, afirmam que “humor é fundamental”. Não aguento as que nunca protagonizam a novela das oito, mas fingem que não se importam porque “é muito melhor fazer a vilã”. Ou ainda as que celebram a profissão de atriz porque, assim, podem “viver muitas vidas”.

Não aguento participantes da “Dança dos famosos” que dizem que a disputa provou sua “capacidade de superação”. Nem jogadores de futebol que, após a vitória de seu time, valorizam sua “capacidade de superação”. Muito menos modelos que após uma ida e volta na passarela do Fashion Rio sentem-se aliviadas por sua “capacidade de superação”.

Eu não aguento mais comentaristas de moda na televisão analisando o “look” dos desfiles. Nem a supervalorização dos seriados da TV americana. E atores do palco agradecendo “aos deuses do teatro”.

Eu não aguento mais prefeitos e governadores justificando atrasos nas obras porque “o edital está em fase de finalização”. Eu não aguento políticos do PT pedindo que a oposição “não politize” o escândalo mais recente do partido. Nem os ministros do Governo chamando a presidente Dilma de “presidenta”.

Eu não aguento mais ninguém dizendo que as redes sociais são “uma poderosa ferramenta de comunicação”. Não aguento filmes em 3D. Nem gente que se acha na obrigação de comprar o iPhone 6, quando lê o anúncio do lançamento para breve do iPhone 5.

Não aguento mais médicos diagnosticando como “virose” tudo que eles não sabem bem o que é. Nem pesquisas científicas amaldiçoando o ovo e seus efeitos no colesterol, anos depois de o ovo ter sido abençoado por pesquisas científicas porque, afinal, o ovo tem bom colesterol, apesar de, anos antes, outras pesquisas já terem amaldiçoado o ovo etc etc etc.

Eu não aguento mais a Regina Casé bancando a simpática. Nem a comoção nacional em torno do fim do Exalta Samba. Muito menos algum artista jovem que recebe prêmio, gritando na boca de cena “Valeu, galera!”. Eu não aguento mais o Luan Santana. (colaboração de João B.S.)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Furico li furico lá

O vídeo acima foi o vencedor do Show do Gongo, uma das atrações mais aguardadas da edição 2009 do Festival Mix Brasil, que foi realizado em São Paulo-SP.

Peteleco da Viola fala muito sério

O manauara Rossivaldo Patriarca dos Santos, 60 anos, mais conhecido na cidade como "Peteleco da Viola", é eletricista de profissão. Mas o que ele faz melhor são canções, impregnadas de uma bem humorada consciência política, como esta "Fala sério". O sonho dele é gravar um CD, espero que consiga, talento ele tem de sobra (Colaboração de Joel S.J.)

O vídeo acima foi retirado do programa Zappeando, quando Denilson Novo entrevistou o músico amazonense. Se você quiser ver o programa na íntegra, para saber mais da vida do Peteleco da Viola e de quebra ouvir a ainda melhor "Quem foi que invadiu meu tapiri", outra de suas canções, acesse o YouTube clicando ► AQUI ◄

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Voo Varig PP-VLU

À esquerda, o Boeing 707 Cargo Varig PP-VLU, em Milão, em agosto de 1976, três anos antes do seu desaparecimento. Foto: Werner Fischdick Collection

O voo do Boeing 707-323C prefixo PP-VLU, operado pela companhia aérea brasileira Varig, ficou conhecido por seu desaparecimento ocorrido em 1979. O avião cargueiro levantou voo do Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio, no Japão, às 20h23 do dia 30 de janeiro de 1979. O destino final era o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão, com uma escala nos Estados Unidos. Vinte e dois minutos depois de decolar, o comandante Gilberto Araújo da Silva fez o primeiro contato com a torre de controle. Não havia qualquer problema a bordo. O segundo contato, previsto para as 21h23min, não chegou a ser feito.

O avião desapareceu sobre o Oceano Pacífico cerca de trinta minutos após sua decolagem em Tóquio. Nenhum sinal da queda, como destroços ou corpos, jamais foi encontrado. O voo de carga transportava, entre outros itens, 153 quadros do pintor Manabu Mabe, que voltavam de uma exposição no Japão. As pinturas foram avaliadas na época em mais de US$ 1,24 milhão. É conhecido por ser o maior mistério da história da aviação e o único jato civil comercial que desapareceu sem deixar vestígios até os dias de hoje.

Tripulação - A tripulação do Boeing 707 Cargo era formada por seis homens: o comandante Gilberto Araújo da Silva - mesmo comandante sobrevivente do voo Varig RG-820, que foi obrigado a fazer um pouso de emergência nas proximidades do Aeroporto de Orly, na França, em 1973, por um incêndio a bordo que matou 123 pessoas (*) - comandante Erni Peixoto Mylius, atuando como 1º oficial, 2º oficial Antonio Brasileiro da Silva Neto, 2º oficial Evan Braga Saunders, (atuando como co-pilotos) José Severino Gusmão de Araújo e Nícola Exposito (mecânicos de voo). Este foi também um dos raríssimos casos da aviação comercial mundial em que um piloto (comandante Gilberto) se envolve em dois desastres aéreos fatais. (*) Por sua perícia profissional em impedir que o Boeing 707 em chamas caísse sobre os subúrbios de Paris, fazendo-o pousar num campo de cebolas ao lado do vilarejo de Saulx-les-Chartreux, a alguns quilômetros da cabeceira da pista do aeroporto, o comandante Gilberto foi condecorado pelo Ministério dos Transportes da República da França - e considerado herói nacional francês apesar de brasileiro - e pelo governo brasileiro com a Ordem do Mérito Aeronáutico, no grau de Cavaleiro.


Teorias conspiratórias - O desaparecimento foi notado pelos controladores de voo após a falta de comunicação na passagem do PP-VLU sobre um dos pontos imaginários fixos sobre o oceano, usados na navegação e monitoramento de progresso de voo. Após uma hora de tentativas frustradas de se estabelecer alguma comunicação, o alarme foi dado e as equipes de busca e salvamento foram acionadas. Com a escuridão reinante, as buscas foram suspensas e só foram retornadas mais de doze horas depois da decolagem, na manhã do dia seguinte. Apesar de mais de oito dias de busca intensa no mar, nenhum sinal de destroços, manchas de óleo ou dos corpos dos tripulantes jamais foi encontrado.
A investigação interna da Varig não conseguiu resolver o enigma. No relatório final sobre o acidente, consta o seguinte: "Não foi possível encontrar nenhum indício que lançasse qualquer luz sobre as causas do desaparecimento da aeronave". Muitas hipóteses e teorias foram formadas a partir de então para tentar entender o que ocorreu com o Boeing 707 da Varig.

As teorias da conspiração lançaram no ar algumas delas:
  • Teria ocorrido um sequestro promovido por colecionadores de arte, já que no porão estavam obras do pintor Manabu Mabe. No entanto, essas pinturas jamais foram achadas em lugar nenhum;
  • O Boeing teria sido abatido por soviéticos, interessados em esconder segredos de um caça Mikoyan-Gurevich MiG-25 que supostamente estaria desmontado e sendo levado aos Estados Unidos. O ex-rádio-operador e ex-co-piloto da Força Aérea Brasileira, Oswaldo Profeta, chegou a escrever um romance chamado "O Mistério do 707" para dizer que o que houve não foi um acidente. Ele acredita que o Boeing pode ter, por algum motivo, penetrado no espaço aéreo soviético, uma área supervigiada. Segundo Profeta, é possível que o avião tenha sido abatido;
  • Uma teoria conta que o Boeing 707 teria sido forçado a um pouso na costa da Rússia, onde os tripulantes teriam sido mortos;
  • A hipótese mais plausível, no entanto, considera que, logo após a decolagem, com a aeronave já tendo atingido um nível de cruzeiro elevado, houve uma despressurização lenta na cabine, o que não causou a explosão da aeronave -ou seja, não foi uma descompressão explosiva -, mas lentamente sufocou os pilotos. O avião, então, segundo a linha de raciocínio, voou com ajuda do piloto automático por muitos quilômetros mais, até que, findo o combustível, caiu sobre o mar em algum ponto extremamente distante dos locais por onde passaram as buscas. Portanto, nenhum destroço foi encontrado, sendo provável - como largamente aceito - que estejam ou no fundo do vasto Oceano Pacífico, ou sobre alguma área inabitada do estado americano do Alasca.
(Fonte: transcrição da ► Wikipedia)

A escultura dos Sete Povos das Missões

Na foto, Nossa Senhora da Conceição, acervo do Museu Júlio de Castilhos. Note-se os traços indígenas na face e nos cabelos longos e lisos.

A escultura dos Sete Povos das Missões representa um dos legados mais substanciais e valiosos a sobreviver da cultura dos Sete Povos das Missões, um grupo de reduções jesuíticas fundadas no atual estado brasileiro do Rio Grande do Sul. Na época posse da Espanha, os Sete Povos foram exemplos típicos do modelo missionário desenvolvido pelos jesuítas na América: uma comunidade indígena fixada em um povoado mais ou menos auto-suficiente, e administrado pelos padres da Companhia de Jesus, com o auxílio dos nativos. O sucesso das reduções foi enorme, sendo um projeto social, cultural, político, econômico e urbanístico avançado para seu tempo e lugar. A participação dos índios não se conseguiu sem dificuldades, mas milhares acabaram realmente vivendo nessas reduções voluntariamente, sendo convertidos ao Catolicismo e aculturados para as formas e maneiras da vida europeia, produzindo inclusive grandes quantidades de arte, sempre sob supervisão dos jesuítas.

Essa produção artística, onde a escultura aparecia em destaque, foi orientada, naturalmente, por modelos estéticos europeus, e surgiu com o propósito básico de fornecer um auxílio visual à catequese do indígena, no processo de evangelização organizado pelos missionários do Novo Mundo. Incorporando uma multiplicidade de correntes estilísticas, algumas atualizadas, outras há muito obsoletas na própria Europa, mas com um predomínio de formas barrocas, e onde se infundiu em alguma medida também o gosto do nativo, essas obras revelam características únicas que as definem, segundo alguns autores, como uma escola regional individualizada. A maior parte do acervo escultórico missioneiro se perdeu ao longo do tempo, mas ainda existe uma significativa coleção de mais de 500 peças distribuídas entre instituições públicas e acervos privados.

A importância das esculturas missioneiras como documento histórico e artístico é imensa, e por isso foram tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mas o acervo remanescente ainda precisa de atenção e cuidados para não se desfalcar ainda mais, especialmente considerando que metade das peças identificadas pertence a particulares e não é conservada como deveria ser, e algumas ainda continuam desaparecendo ou se destruindo a despeito da proteção oficial. Por outro lado, a escultura dos Sete Povos ainda é motivo de polêmica entre a crítica: para uns ela é uma expressão única e original do multifacetado Barroco hispano-americano, enquanto que para outros ela não passa de uma imitação tosca e servil de modelos europeus (Fonte: transcrição de Wikipedia)

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(Colaboração de Néca P.C.)

Como era o Facebook antigamente

Fonte: Burako Negro

Hoverbike, a moto que voa

O australiano Chris Malloy afirma ter construído a primeira moto voadora e garante que funciona. Segundo ele, a Hoverbike pode alcançar altitude de 3.000 m e velocidade de 270 km/h. Com estrutura em fibra de carbono, a moto pesa 110 kg, usa motor a gasolina de 106 cv e pode decolar com peso total de até 270 kg. A carroceria difere da convencional: o aro das rodas é paralelo ao solo e dentro dela hélices são movimentadas pelo motor O veículo é um protótipo e nos testes não subiu mais do que alguns centímetros. O preço atual é inadequado para venda comercial: quarenta mil dólares.
Home page da Hoverbike

terça-feira, 14 de junho de 2011

Baterista australiano vai pra galera

Apoteose, Rio de Janeiro, noite do último sábado - Brandon Gillies, baterista da banda gospel australiana Hillsong United (de Sydney) entra numa de que tem asas, se joga do palco e se estabaca no chão. (Colaboração de Joel S.J.)

Veja no YouTube.
No dia seguinte, com a perna engessada, desta vez de um plano mais baixo

Para saber mais sobre Hillsong United acesse Wikipedia clicando ► AQUI ou visite a sua ► home page

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Tem Tapaxanas em São Paulo e em Diadema


Agora imaginem se um morador destas ruas vai na Polícia registrar uma ocorrência e o escrevente pergunta:
- Qual o seu nome?
- Décio Pinto
Meio grilado, o sujeito continua:
- E em que rua o senhor mora?
- Tapaxanas
- Teje preso! Zoando com a autoridade!!!

De qualquer maneira, o nome da rua em São Paulo tem tudo a ver: em pleno Horto Florestal, ela é a última antes da mata da Cantareira...

George Kollias

Pra quem curte bateria: clique ► AQUI ◄
(Colaboração de Rodrigo M.C.)

Se você gostou e anda estudando o instrumento, acesse abaixo uma aula (em inglês) de Geoge Kollias, em duas partes (pena que no finzinho a filmadora 'morreu')
Parte 1
Parte 2

Ferragem em Salvador-BA

Lanchonete da Ana

Fatos da vida resumidos em gráficos




Fonte: transcrito do blog "Resto do Nada"