Brasília e Porto Alegre anunciaram suas adesões ao ato simbólico Hora do Planeta 2009. Neste sábado, 28 de março, serão apagadas as luzes dos principais ícones da capital federal como Congresso Nacional, Catedral, Esplanada dos Ministérios, entre outros. Em Porto Alegre, a prefeitura confirmou que a estátua do Laçador e a Usina do Gasômetro são os ícones gaúchos que ficarão no escuro por uma hora, das 20h30 às 21h30. Com a adesão de Brasília e Porto Alegre, agora já são mais de vinte as cidades brasileiras que participarão do alerta contra o aquecimento global, entre elas Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Lorena (SP), Salgueiro (PE) e Itajaí (SC). O estado do Amazonas também confirmou sua participação.
E pelo mundo afora, mais adesões: os egípcios anunciaram que irão apagar as luzes das grandes Pirâmides de Giza e da Esfinge. A grandeza dos monumentos representa a força da ação coletiva que cresce a cada dia.Outros monumentos ancestrais importante, como a Torre de Cairo e a Biblioteca de Alexandria, também serão ícones da Hora do Planeta 2009. O simbolismo do envolvimento dessas antiguidades tem grande importância para o diretor executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley. “Esse é um extraordinário exemplo de uma solidariedade sem precedentes mobilizada pela Hora do Planeta. Nações, culturas, raças, religiões, com seus monumentos antigos e modernos, estão unidos para tornar possível a maior mensagem contra o aquecimento global já vista”, afirma Ridley. Nesse cenário, a arquitetura do século XX não poderiam ficar de fora. O prédio do Empire State, em Nova Iorque, e as Torres Petronas, em Kuala Lumpur, na Malásia, são os últimos monumentos modernos confirmados na longa lista de ícones a serem apagados na Hora do Planeta. Em Londres, a novidade é que o Arco do estádio de Wembley vai apagar suas luzes durante um jogo de futebol amistoso.
O sheik Mansour bin Zayed Al-Nahyan ficou famoso no Brasil por ter comprado o Manchester City, contratado Robinho e tentado tirar Kaká do Milan. Mas não é só de futebol que o árabe gosta. Fã de Fórmula 1, o bilionário conseguiu levar para Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes, a última etapa da temporada 2009. Para isso, como de costume, investiu pesado e usou uma estrutura parecida com a que comanda o clube inglês.
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