Uma das obras mais polêmicas da cidade do Rio de Janeiro, a demolição do Morro do Castelo no início do século passado, só foi possível graças ao uso da ferrovia para a retirada dos entulhos. Para realizar o que na época se chamava de o "arrasamento" do morro, o prefeito Carlos Sampaio contratou a empreiteira norte-americana Leonard Kennedy & Co, que mandou construir várias locomotivas pela Baldwin Locomotive Works, entre elas a Baldwin 55.341 que está hoje no Museu do Imigrante, em São Paulo, em perfeito estado (Fonte: Revista Ferroviária)O Ministério da Alegria adverte aos malas-sem-alça, mal-humorados e chatos de modo geral: AFASTEM-SE! VADE RETRO! Esta não é a sua praia!!!
terça-feira, 4 de março de 2008
O desmonte do Morro do Castelo
Uma das obras mais polêmicas da cidade do Rio de Janeiro, a demolição do Morro do Castelo no início do século passado, só foi possível graças ao uso da ferrovia para a retirada dos entulhos. Para realizar o que na época se chamava de o "arrasamento" do morro, o prefeito Carlos Sampaio contratou a empreiteira norte-americana Leonard Kennedy & Co, que mandou construir várias locomotivas pela Baldwin Locomotive Works, entre elas a Baldwin 55.341 que está hoje no Museu do Imigrante, em São Paulo, em perfeito estado (Fonte: Revista Ferroviária)
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