
O longa “A Noviça Rebelde”
("Soud of Music"; ao lado, a capa do LP com a trilha sonora) ficou em cartaz mais de três anos nos cinemas americanos. Foi um filme onde tudo deu certo e ajudou a salvar a
20th Century-Fox, que estava indo para o buraco. Em 1965, ganhou cinco Oscar na 38ª entrega do prêmio: Melhor Filme, Melhor Direção (Robert Wise), Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Trilha Sonora, além de ter ser indicado a outros cinco: Melhor Atriz (Julie Andrews), Melhor Atriz Coadjuvante (Peggy Wood), Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. É considerado um dos musicais mais populares já produzidos. A história é baseada na vida da família austríaca de cantores Von Trapp. No século passado, no final dos anos Trinta, quando o nazismo estava prestes a se instalar na Áustria, a noviça Maria (Julie Andrews), que vivia em um convento de Salzburgo, mas não conseguia acompanhar as rígidas normas de conduta das religiosas, é mandada para trabalhar como governanta na casa do capitão Von Trapp (Christopher Plummer), que tem sete filhos, é viúvo e os educa com rigor militar. A chegada da noviça modifica drasticamente a vida da família, mas Maria se apaixona pelo capitão, que está comprometido com uma rica baronesa de Viena (Eleanor Parker).
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