O PVC é uma das maiores fontes de dioxina do mundo. Sua cadeia de produção envolve uma grande quantidade de indústrias tóxicas secundárias e o uso cada vez maior de cloro industrial, metais pesados e fungicidas. Atualmente, menos de 1% de PVC é reciclado. Seu processo de reciclagem necessita mais PVC virgem e também o uso de metais tóxicos pesados para estabilizá-lo, o que nem sempre garante a qualidade do produto final.
A dioxina é atualmente considerada a mais violenta substância criada pelo Homem, com seu grau de periculosidade ultrapassando o urânio e o plutônio. Além do que a contaminação não se compara com agente tóxico comum que se possa ver, sentir ou medir por grama. A medida usada para aferir a dioxina encontra-se na escala dos nanogramas, ou seja, um bilionésimo de grama. Também não é segredo que as dioxinas são produzidas, principalmente, ao se queimar produtos químicos, como lixo plástico, borracha, pneus, pellets de carbono, solventes ou defensivos agrícolas, e podem também ser produzidas por reação química ou pelo calor. Autoridades do mundo científico destacam que as doenças provocadas pela contaminação são várias, entre elas o cloroacne; o câncer no fígado; o câncer no palato; o câncer no nariz; o câncer na língua; o câncer no aparelho respiratório; o câncer na tireóide; a queda de imunidade; malformações e óbitos fetais; abortamentos; distúrbios hormonais; concentrações aumentadas de colesterol e triglicéridos; hiperpigmentação da pele; dor de cabeça e nos músculos; desordem no aparelho digestivo; inapetência, fraqueza e perda de peso; neuropatias; perda da libido e desordens dos sensos. Não se nega que outros produtos também produzem sérios danos a saúde, contudo, são facilmente detectáveis porque os sintomas são imediatos, passíveis de serem identificados e, por consequência, até controlados. Já a contaminação pela dioxina, em pequenas doses, não é facilmente notável porque, em curto espaço de tempo, não gera sintomas. Mas, como são cumulativas no organismo, as intoxicações pela dioxina provocam um sem número de doenças fatais, sem marcas e sem qualquer identificação da origem. (colaboração de Ana V.; fonte: internet)
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