quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Churrasco australiano com know how brasileiro






terça-feira, 29 de setembro de 2009

Ilusionista japonês

No trem e no parque
http://www.youtube.com/watch?v=aUv-Jo1CZa4

Com a camisa Lacoste
http://www.youtube.com/watch?v=uesY_gkznts

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Camisetas

Veja que a frase acima usa a fonética para chamar Hillary Clinton de "vaca"...



Revista Veja, maio de 1986

Sem comentários... Clique sobre a imagem para ampliá-la (colaboração de Alberto P.)

O papagaio judeu em Rosh Hashanah

Esta é a história de Meyer, um judeu nova-iorquino, viúvo solitário que, um dia, andava pela Delancey St, desejando que algo de bom acontecesse na sua vida. Naquele instante, ele passou por uma pet store e ouviu uma voz estridente de papagaio gritando em ídishe, "Quack. vus machts du" (Como vai?) "Quaaack, Yeah, du" (Sim, tu mesmo). O pobre Meyer não podia acreditar nos seus ouvidos. Aquele papagaio falava um ídishe perfeito! O proprietário, sentindo a confusão em Meyer, aproveitou para convidá-lo: - Venha, entre aqui, meu amigo. Veja que interessante este papagaio. Meyer, meio hesitante, entrou. E o belo papagaio cinza africano mexeu a sua pequena cabeça para esquerda e direita, como os papagaios fazem, e largou: "Vus? Kenstsprechen Yiddish?" (O quê? você fala iídishe?). Após alguns segundos, Meyer já tinha largado quinhentos dólares no balcão e levava o papagaio na sua gaiola para casa. Ele passou a noite toda falando com o papagaio, em iídishe. Ele contou as aventuras e desventuras de seu pai, como ele chegou na América fugindo dos horrores na Europa. E contou também como sua falecida Sarah era linda quando jovem, e que grande alegria foi quando nasceu o primeiro filho. E ainda a história de como ele passou a vida toda trabalhando numa pequena lojinha vendendo roupas por atacado. O papagaio escutava e comentava, também em iídishe, interessado na vida do Meyer, comendo nozes e avelãs. Depois, o papagaio contou da sua vida na loja de animais, da sua tristeza de viver numa gaiola, em como ele se sentia solitário nos fins de semana. No fim, foram dormir bem tarde, cansados. Na manhã seguinte, Meyer começou a botar os tefilins, enquanto entoava as rezas da manhã. O papagaio, confuso com tudo aquilo, exigiu que Meyer explicasse o que ele estava fazendo. Quando Meyer explicou, o papagaio disse que também queria. Depois de um tempo, com a insistência do bicho, Meyer acabou fazendo um conjunto miniatura de tefilins, especialmente para o papagaio. O papagaio, então, aprendeu cada uma das rezas importantes do dia. Ele quis até aprender a ler em hebraico. E, assim, Meyer passou semanas, meses, anos, sentado na mesa ensinando o papagaio: primeiro hebraico, depois a Torah, depois partes da Guemarah. Com o tempo passando, Meyer aprendeu a amar o pássaro, e a vê-lo como um amigo judeu. Um dia, na manhã de Rosh Hashanah (Ano Novo judaico), Meyer se levantou e se vestiu todo bonito para ir à sinagoga. Quando ele estava para sair, o papagaio exigiu ir junto. Meyer tentou explicar que a sinagoga não era lugar para um pássaro, que ele não podia levá-lo, mas tanto o bicho insistiu e com argumentos tão complexos, embasados nas Leis, que no final Meyer acabou levendo o pássaro no seu ombro. Como é de se supor, foi um espetáculo na sinagoga. Todo mundo queria saber o que Meyer estava fazendo com um papagaio, inclusive o Rabino e o Hazan. Eles não permitiram de modo algum que o bicho entrasse no edifício, especialmente no Rosh Hashanah. Mas Meyer usou todos os argumentos que o bicho tinha levantado, implorando que ele entrasse só dessa vez, que eles veriam como o seu papagaio podia rezar. Até apostas foram feitas, milhares de dólares, como o papagaio jamais iria rezar, como não era possível para o bicho grasnar em hebraico ou iídishe. Em suma, armou-se uma tremenda confusão. Todos os olhos estavam no papagaio africano durante os serviços de Rosh Hashaná. Enquanto isso, o papagaio, quieto no ombro do Meyer, não soltava um pio. Meyer começou a ficar nervoso, primeiro falando baixinho, depois batendo no bicho para ver se ele rezava, e nada - nem um pio. Já meio desesperado, Meyer implorou: - Por favor, meu papagaiozinho estimado, reza, reza como combinamos. Veja, estão todos olhando para ti. Mas nada. O papagaio sequer piava. Passaram-se todas as rezas, os serviços de Rosh Hashana terminaram e nada de o bicho sequer abrir o bico. As pessoas começaram a dizer:- Eu acho que o teu papagaio é mudo. Inventaste esta mentira de que ele falava iídishe e hebraico. E assim, ao anoitecer, Meyer descobriu que devia para os seus amigos no shil e para o Rabino, a pequena fortuna de quatro mil dólares! Ele voltou para casa indignado e carrancudo, sem dizer absolutamente nada para o bicho. E eis que, depois de algumas quadras andando cabisbaixo, o papagaio começou a entoar, lindamente, uma velha canção iídishe, cantarolando alegre como se estivesse enamorado. Naquele momento, Meyer, meio que indignado, parou, olhou feio para o papagaio e explodiu: - Explique-me o porquê. Por quê? Depois de tudo que eu fiz por ti, fiz tefilin, ensinei-te as rezas da manhã, ensinei-te hebraico, Torah, tudo isso. E ainda por cima me imploraste para vir comigo para a sinagoga, justo em Rosh Hashanah! Por quê? Por que fazer isso justo comigo? O papagaio, com um sorriso maroto, respondeu: - Meyer, motek. Não seja um shmock. Pense em como vão estar as nossas chances nas apostas de Yom Kipur!! (colaboração de Renato T. )

Guantanamera

Já que estamos na área das músicas de protesto, podemos lembrar Guantanamera, que é uma das mais célebres canções cubanas, musicada por Joseito Fernandez sobre poema de José Martí (*), o primeiro da coletânea "Versos Sencillos". O termo "guantanamera" corresponde ao gentílico das mulheres nascidas em Guantánamo, cidade do sudoeste de Cuba, (onde se localiza a base da Marinha norte-americana).
A música data de 1963 e uma das gravações mais conhecidas é a do grupo Sandpipers. No Brasil, foi regravada por vários grupos, entre eles Raíces de América, que você pode ver no YouTube.
http://www.youtube.com/watch?v=mSq9dbbfE2k
Mas o melhor é ouvir na voz do próprio Joseito Fernandez
http://www.youtube.com/watch?v=FYXLQT6Kdk8&feature=related

(*) José Julián Martí Pérez (Havana, 28 de janeiro de 1853 — Dos Ríos, 19 de maio de 1895) foi um político, pensador, jornalista, filósofo, poeta e maçom cubano, criador do Partido Revolucionário Cubano (PRC) e organizador da Guerra de 1895 ou Guerra Necessária. Seu pensamento transcendeu as fronteiras de sua Cuba natal para adquirir um caráter universal. Em seu país natal também é conhecido como «El apóstol».

Filho de pai espanhol e mãe natural das Ilhas Canárias, José Martí foi o grande mártir da Independência de Cuba em relação à Espanha. Além de poeta e pensador fecundo, desde sua mocidade demonstrou sua inquietude cívica e sua simpatia pelas idéias revolucionárias que gestavam entre os cubanos. Influenciado pelas idéias de independência de Rafael Maria de Mendive, seu mestre na escola secundária de Havana, inicia sua participação política escrevendo e distribuindo jornais com conteúdo separatista no início da Guerra dos Dez Anos. Com a prisão e deportação de seu mestre Mendive, cristaliza-se a atitude de rebeldia que Martí nutria contra a dominação espanhola.

Em 1869, com apenas dezesseis anos, publica uma folha impressa separatista, "El Diablo Cojuelo", e o primeiro e único número da revista "La Patria Libre". No mesmo ano passa a distribuir um periódico manuscrito intitulado "El Siboney". Pouco depois é preso e processado pelo governo espanhol por estar de posse de papéis considerados revolucionários. É condenado a seis anos de trabalhos forçados mas passa somente seis meses na prisão. Em 1871, com a saúde debilitada, sua família consegue um indulto e obtém a permuta da pena original pela deportação à Espanha. Na Espanha, Martí publica, naquele mesmo ano, seu primeiro trabalho de importância: "El Presidio Político en Cuba", no qual expõe as crueldades e os horrores vividos no período em que esteve na prisão. Nesta obra já se encontrariam presentes o idealismo e o estilo vigoroso que tornariam Martí conhecido nos círculos intelectuais de sua época. Mais tarde dedica-se ao estudo do Direito, obtendo o doutorado em Leis, Filosofia e Letras da Universidade de Saragoça em 1874.

Em 19 de maio de 1895, no comando de um pequeno contingente de patriotas cubanos, após um encontro inesperado com tropas espanholas nas proximidades do vilarejo de Dos Ríos, José Martí é atingido e vem a falecer em seguida. Seu corpo, mutilado pelos soldados espanhóis, é exibido à população e posteriormente sepultado na cidade de Santiago de Cuba, em 27 de maio do mesmo ano. (fonte: transcrição da Wikipedia)

domingo, 27 de setembro de 2009

Canções brasileiras de protesto

O bêbado (1) e a equilibrista (2), de João Bosco e Aldir Blanc, 1969

Caía (a) a tarde feito um viaduto (3)
E um bêbado trajando (b) luto (4) me lembrou Carlitos (c)
A lua (5) tal qual a dona do bordel (6)
Pedia a cada estrela fria (7) um brilho de aluguel (8)
E nuvens (9) lá no mata-borrão (d) (10) do céu (11)
Chupavam manchas (12) torturadas (13), que sufoco (d) louco
O bêbado com chapéu coco fazia irreverências mil (14)
Pra (f) noite do Brasil (15), meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil (16)
Com tanta gente que partiu (17) num rabo-de-foguete (g)
Chora a nossa pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses (18) no solo do Brasil
Mas sei que uma dor assim pungente não há de ser inutilmente
A esperança dança na corda bamba de sombrinha (h)
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar (i), a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista
Tem que continuar

Comentários gerais:

(a) Ao cair da tarde significa ao fim da tarde, o pôr do sol. Também se pode dizer o cair da noite, que é um pouco mais tarde, quando já não se tem nenhum sinal do sol e a noite está declarada.
(b) Vestindo.
(c) É como chamamos carinhosamente o vagabundo personagem de Charles Chaplin.
(d) Equipamento de escritório que caiu em desuso juntamente com as canetas-tinteiro.
(e) Um sufoco, no sentido figurado, significa uma situação sem saída, desesperada. Pode-se dizer assim: "Estou no maior sufoco."
(f) Pra = para. Por ser uma palavra monossílaba, temos a tendência de acentuá-la, o que seria um erro, já que "para" não é acentuada.
(g) Significa uma situação potencialmente perigosa, uma "furada", uma "fria". Pode-se dizer assim: "Entrei numa (canoa) furada" ou "Entrei numa fria" ou "Entrei pelo cano" ou ainda "Peguei um rabo-de-foguete."
(h) Existe a sombrinha, que é um guarda-chuva pequeno, geralmente colorido que pode ser usado tanto para se proteger do sol como em dias de chuva. Privativo das mulheres. Existe também o guarda-chuva propriamente dito, maior do que a sombrinha, geralmente preto e utilizado por ambos os sexos.
(i) Uma expressão de desprezo pela sorte, de ausência de medo. Após receber uma advertência sobre algum perigo que desprezamos podemos dizer: "Azar!", ou "Dane-se!" ou "Não estou nem aí!" ou ainda "E daí?!"

Comentários políticos:

(1) O bêbado representa os artistas, poetas, músicos e "loucos" em geral, que embriagados de liberdade ousavam levantar suas vozes contra a ditadura.
(2) A equilibrista era a esperança de democracia, um projeto de abertura política gradual, que a cada "eleição", a cada evento que incomodava os militares (passeatas, etc), tinha sua existência ameaçada.
(3) Um viaduto, obra do governo, caiu, desabou sobre carros e ônibus cheios de pessoas, matando muita gente. Na época, nada pôde ser noticiado nem as pessoas foram devidamente ressarcidas ou indenizadas. Cidade de Belo Horizonte, viaduto da Gameleira, década de 70.
(4) Referência aos militantes de esquerda que foram "sumidos" ou declaradamente assassinados sob tortura.
(5) A lua representa os políticos civis que se colocaram a favor do regime, a fim de obter ganhos pessoais. Eles "acreditavam" tanto na propaganda oficial que se dizia que se um general declarasse que a lua era preta eles passariam a defender tal tese como verdade absoluta. Em determinada época foram até chamados de luas-pretas.
(6) A Câmara de Deputados e o Senado foram algumas vezes comparados a bordéis devido aos negócios imorais que lá se faziam. É claro que os cidadãos indignados não podiam dizer claramente que pensavam isto, ou seriam no mínimo processados por calúnia, injúria, difamação e etc.
(7) As estrelas são os generais, donos do poder. Alguns deles nunca apareceram como governantes, preferindo manipular nos bastidores. Se contentavam com uns poucos privilégios astronômicos e umas ninharias de cargos de direção em estatais ou o poder de nomear umas poucas dezenas de parentes e correligionários em empregos públicos.
(8) O brilho de aluguel era, como mencionado acima, os ganhos pessoais e até eleitorais obtidos pelos civis que aceitavam ser marionetes. Alguns destes civis cresceram tanto que ultrapassaram em poder os seus "criadores" fardados.
(9) Os torturadores são aqui comparados a nuvens, pois eram intocáveis e inalcançáveis.
(10) O mata-borrão é um instrumento antiquado destinado a eliminar erros, borrões na escrita. O DOI-CODI, nossa temível polícia política da época era o mata-borrão do regime (instrumento antiquado destinado a eliminar erros).
(11) As prisões eram inalcançáveis ao cidadão comum, inacessíveis, por isso a comparação com o céu.
(12) Os rebeldes são comparados a manchas, ou seja um erro na escrita, uma coisa fora da ordem, uma indisciplina.
(13) Referência à tortura aplicada aos militantes de esquerda, que ocorria às escondidas. O regime jamais admitiu que torturava pessoas, porém nunca houve punições aos casos que conseguiam alguma divulgação, apesar da censura à imprensa.
(14) Os artistas nunca se calaram. Esta música, ele própria é uma das irreverências.
(15) Um tema recorrente nas músicas da época. A volta das liberdades políticas é comparada ao amanhecer, bem como a ditadura é comparada à noite.
(16) O Henfil (Henrique Filho) era um afiadíssimo cartunista político muito visado pelo regime, bem como seu irmão o Betinho, que no governo Fernando Henrique organizou o programa de combate à fome. Os dois eram hemofílicos e morreram de Aids.
(17) Referência aos exilados políticos.
(18) Maria é a esposa do operário Manuel Fiel Filho morto sob tortura nos porões do DOI-CODI (SP) em janeiro de 1976 e Clarice é a esposa do jornalista Wladimir Herzog, também morto sob tortura, no DOI-CODI (SP) em outubro de 1975 (fonte: transcrito da internet)

E agora, graças ao YouTube, relembre Elis Regina cantando "O bêbado e a equilibrista"
http://www.youtube.com/watch?v=mcYCP1nEdUA


Águas de Março, com Elis Regina e Tom Jobim

Ensaiando
http://www.youtube.com/watch?v=tHEQ-m4KSaQ

No Fantástico
http://www.youtube.com/watch?v=srfP2JlH6ls&NR=1

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Lupicínio Rodrigues

Vingança (composta para a amada Mercedes, a "Carioca")
http://www.youtube.com/watch?v=ZXFginzWtFc

Nervos de aço (composta para a amada Inah)
http://www.youtube.com/watch?v=MByVS9mhvzU

Se acaso você chegasse (composta para o amigo Heitor Barros), por Eduardo Canto
http://www.youtube.com/watch?v=22bcvK5V_gw

Cadeira vazia, por Elis Regina
http://www.youtube.com/watch?v=9IJX-mLgDRA&feature=PlayList&p=0E07E1DAABD67A1F&playnext=1&playnext_from=PL&index=11

Judiaria, por Arnaldo Antunes e Edgard Scandurra
http://www.youtube.com/watch?v=3qd0gpHsbT8&NR=1

Lupi (1914-74) nasceu na Ilhota, uma vila pobre no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, RS, onde nunca saiu, a não ser por uns meses em 1939, para conhecer o ambiente musical carioca. Compôs marchinhas de carnaval e sambas-canção, músicas que expressam muito sentimento, principalmente a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo "dor-de-cotovelo", que se refere à prática, comum nos bares, do homem ou mulher que se senta no balcão, crava os cotovelos no mesmo, pede um uísque duplo e chora o amor que perdeu. Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos. Porto Alegre era seu berço querido e todo o seu universo, por opção. Ele gostava mesmo era de fazer sucesso por lá. Boêmio, foi proprietário de diversos bares, churrascarias e restaurantes com música, que seguidamente ia abrindo e fechando, tudo apenas para ter, antes do lucro, um local para encontro com os amigos. Torcedor do Grêmio, compôs o hino do tricolor, em 1953: "Até a pé nós iremos / para que der e vier / Mas o certo é que nós estaremos / com o Grêmio onde o Grêmio estiver". (texto transcrito da Wikipedia)

Sonhar

Fernando Pessoa cantado por Maria Bethania... Quer mais? Versos arranjados por Chico Buarque.
http://www.youtube.com/watch?v=URsbUi6y3_g

O discurso de Cícero, em 63 a.C.

O tempo passa e a Lusitana roda... e as atitudes das pessoas não se modificam, notadamente dos políticos. O discurso de Cícero, o grande tribuno romano, denunciando Catilina, em 63 a.C., que começa com a famosa frase "Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?" poderia perfeitamente ser proferido hoje, trocando-se apenas os nomes (por Sarney, apenas para exemplificar...). A charge acima retrata o discurso.

Ambiente
Primeiro discurso contra Catilina de Marco Túlio Cícero (106 a.C. - 43 a.C.), cônsul de Roma, recitado no Templo de Júpiter em 8 de novembro de 63 a.C., portanto, há 2.072 anos... O conjunto dos discursos de Cícero contra Catilina ficou celebrizado sob o nome de "Catilinárias", que foram usadas por muito tempo como uma das principais formas de ensino de argumentação em todo o mundo. Lúcio Sérgio Catilina, patrício romano, nasceu em 109 a.C. e morreu em 62 a.C. Corajoso e ousado, mas sem escrúpulos, fomentou contra o Senado uma conjuração em que entraram jovens depravados e arruinados de Roma. Esta conjuração foi denunciada por Cícero em 63. Morreu com as armas na mão, em Pistóia. Por proposta de Catão, os conjurados foram condenados à morte. Catilina tornou-se sinônimo de conspirador e o nome dele é empregado para designar os que desejam recompor a sua fortuna sobre as ruínas da própria pátria.

Parte inicial do discurso
Até quando, oh Catilina, abusarás da nossa paciência? Por quanto tempo ainda há de zombar de nós essa tua loucura? A que extremos se há de precipitar a tua audácia sem freio? Nem a guarda do Palatino, nem a ronda noturna da cidade, nem os temores do povo, nem a afluência de todos os homens de bem, nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado, nem o olhar e o aspecto destes senadores, nada disto conseguiu perturbar-te? Não sentes que os teus planos estão à vista de todos? Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem? Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, em que local estiveste, a quem convocaste, que deliberações foram as tuas?

Oh tempos, oh costumes! O Senado tem conhecimento destes fatos, o cônsul tem-nos diante dos olhos; todavia, este homem continua vivo! Vivo?! Mais ainda, até no Senado ele aparece, toma parte no Conselho de Estado, aponta-nos e marca-nos, com o olhar, um a um, para a chacina. E nós, homens valorosos, cuidamos cumprir o nosso dever para com o Estado, se evitamos os dardos da sua loucura. à morte, Catilina, é que tu deverias, há muito, ter sido arrastado por ordem do cônsul; contra ti é que se deveria lançar a ruína que tu, desde há muito tempo, tramas contra todos nós.

No original
[1] Quo usque tandem abutere, Catilina, patientia nostra? quam diu etiam furor iste tuus nos eludet? quem ad finem sese effrenata iactabit audacia? Nihilne te nocturnum praesidium Palati, nihil urbis vigiliae, nihil timor populi, nihil concursus bonorum omnium, nihil hic munitissimus habendi senatus locus, nihil horum ora voltusque moverunt? Patere tua consilia non sentis, constrictam iam horum omnium scientia teneri coniurationem tuam non vides? Quid proxima, quid superiore nocte egeris, ubi fueris, quos convocaveris, quid consilii ceperis, quem nostrum ignorare arbitraris?

[2] O tempora, o mores! Senatus haec intellegit. Consul videt; hic tamen vivit. Vivit? immo vero etiam in senatum venit, fit publici consilii particeps, notat et designat oculis ad caedem unum quemque nostrum. Nos autem fortes viri satis facere rei publicae videmur, si istius furorem ac tela vitemus. Ad mortem te, Catilina, duci iussu consulis iam pridem oportebat, in te conferri pestem, quam tu in nos [omnes iam diu] machinaris.(colaboração de Nelson S.; charge obtida na internet)

Batendo o ponto


quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A Batalha dos Aflitos

"Inacreditável - A Batalha dos Aflitos" - direção de Beto Souza e roteiro de Eduardo Bueno - é um documentário longa-metragem que narra a trajetória do Grêmio, tradicional time do futebol brasileiro, em seu ano mais difícil e mais maravilhoso. Não é apenas um filme sobre um time. Nem sobre futebol. É um filme sobre raça, paixão. Sobre luta e sofrimento. Sobre triunfo e redenção. Sobre as coisas que importam na vida. E sobre as coisas que importam mais do que a própria vida. Participações do cineasta Jorge Furtado, da atriz Fernanda Lima, dos técnicos Luis Felipe Scolari e Renato Gaúcho, do músico Humberto Gessinger, entre outros. Sinopse: Em 2004, o Grêmio foi rebaixado à 2ª divisão do Campeonato Brasileiro. O documentário acompanha a trajetória do time no ano de 2005, quando precisou lutar para retornar à elite do futebol nacional, culminando na histórica "Batalha dos Aflitos", em 26 de novembro de 2005, quando o Grêmio derrotou o Náutico, na casa deste, com 4 jogadores a menos e tornou-se campeão da Segundona, adquirindo o direito de voltar para a Primeira Divisão. Para muitos gremistas este foi o maior momento da história do clube, mais emocionante que as conquistas em Tóquio dos títulos de campeão mundial inter-clubes (em 1983, contra o alemão Hamburgo, 2x1) e de vice-campeão mundial interclubes (em 1995, contra o holandês Ajax, 3x4 nos pênaltis). Veja no YouTube o documentário completo:


Trailler
http://www.youtube.com/watch?v=JYk4jxcFtwc&feature=related
Parte 1/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=q1SLajQrq_o&feature=PlayList&p=AE44856A395BFFB4&index=0&playnext=1
Parte 2/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=Tcm_jSTLutM&feature=PlayList&p=AE44856A395BFFB4&playnext=1&playnext_from=PL&index=1 Parte 3/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=EmqH_D34U0c&feature=PlayList&p=AE44856A395BFFB4&playnext=1&playnext_from=PL&index=2 Parte 4/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=mdAVpCOtbb0
Parte 5/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=6tywrfr79pc
Parte 6/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=jbibt89VnUM
Parte 7/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=9M6K55bpiv8
Parte 8/8 (10:04)
http://www.youtube.com/watch?v=K1W7W2sIB0c

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Para cortar os pulsos com classe

Ne me quitte pas é uma canção composta, escrita e cantada por Jacques Brel (belga que foi morar em Paris) publicada em 1959 pela Warner-Chappell. Foi escrita no decorrer da separação de Brel e de Suzanne Gabriello e interpretada por inúmeros artistas em francês ou em versões em outros idiomas (inclusive por Altemar Dutra, "Se você partir", não postada no YouTube).
A letra original foi escrita seguindo a métrica. Segundo Brel (que morreu em 1978) a música não é sobre o amor, mas sobre a covardia dos homens.
Excelente para ouvir sozinho em um bar enfumaçado (coisa rara hoje), bebendo uísque e pensando no amor que foi embora. Cuidado para não cortar os pulsos! Compare as interpretações do próprio autor e outras no YouTube, inclusive a com Maria Gadú no Altas Horas da última noite de sábado para domingo.
Maysa Matarazzo (com legendas)
http://www.youtube.com/watch?v=8gtOXoXeWQc
Sting, Miguel Bosé e Estrella Morente
http://www.youtube.com/watch?v=rwZmVdQJhwQ
E Maria Gadú, no Altas Horas, na madrugada de ontem, dia 20 de setembro
http://www.youtube.com/watch?v=iHBxb8o7Lww

Duelo em Amargo Pesadelo

"Amargo Pesadelo" (Deliverance, 1972) - Dirigido por John Boorman, estrelado por Jon Voight (o de cachimbo, pai da Angelina Jolie), Burt Reynolds, Ned Beatty e Ronny Cox (no vídeo acima com o violão duelando com o banjo do garoto autista, uma das mais famosas e arrepiantes cenas do cinema). "Amargo Pesadelo" é um filme vigoroso que fala da capacidade do homem enfrentar situações adversas, nas quais a violência e a crueldade estão sempre presentes. Todo o elenco está muito bem. Burt Reynolds talvez tenha tido, nesse filme, a melhor atuação de toda a sua carreira. O roteiro de James Dickey (baseado em seu livro) é vigoroso e inteligente. A fotografia de Vilmos Zsigmond é, sem dúvida, excelente. A adaptação da canção "Dueling Banjos", por Eric Weissberg, é uma marca indiscutível dos anos 70. O diretor John Boorman, entretanto, é a grande estrela do filme (fonte: internet, sendo o clipe uma colaboração de João S.)

Crítica de Henrique Schindler: o rio Cahulawassee, nos montes Apalaches, desce violentamente por entre, sobre e ao largo de suas rochas. Solto, livre, é uma espécie de cobra muito arisca e saliente. No entanto, como Deus não deu asa a cobra, o rio Cahulawassee será reprimido: seu futuro é o de uma represa, ele será, no máximo, um lago, a serviço do homem citadino. John Boorman (que dirigiu Esperança e Glória, entre outros) decide colocar quatro homens da cidade, pais de família, dentro desse rio. O líder é o entusiasta e aventureiro Lewis Medlook (Burt Reynolds), que teve a “grande idéia” de se despedir do famoso rio convidando três amigos a descerem-no de canoa, dois em cada embarcação. Com exceção de Lewis, todos são inexperientes no assunto. A história decorre dessas águas. O filme é tortuoso e regular, ao mesmo tempo, mas sobretudo vertiginoso. A vertigem tem a medida exata tanto da imperícia de três dos quatro homens quanto da sede de liberdade do rio, espécie de canto do cisne, sua última oportunidade de mostrar-se inteiro, pronto, vivo, disposto a permanecer. Em uma pequena sucessão de tragédias o dia vai finalizando suas atividades alheio aos acontecimentos. Salta do filme essa altivez ou indiferença do céu, muito azul, das rochas, solenes e inflexíveis, da água seguindo seu curso em direção ao conforto. Lentamente sufocante, o filme de Boorman cria uma forte simbologia, uma inversão de valores: de repente os tais homens da cidade, ordeiros e pacatos, são levados a praticar atos comuns entre selvagens, numa relação negativa à civilização instituída. A trilha sonora reitera a metáfora, uma vez que é construída, a princípio em som direto, a partir de um dueto entre o violão de Drew (Ronny Cox), integrante da trupe, e o banjo de um garoto da região. Jon Voight (que teve antológicas atuações em "Campeão" e "Perdidos na Noite") e Ned Beatty – que está excelente em um personagem absolutamente castrado pela vida em sociedade – completam o elenco desse que é um filme atual, e, me parece, sempre será, enquanto ainda existirmos. É interessante fazer um paralelo entre o filme de Boorman e dois outros realizados posteriormente: "Short Cuts" e "Sobre Meninos e Lobos

E vejam esta versão do duelo no YouTube
http://www.youtube.com/watch?v=PsST8SxyFnM

Os últimos "chansonières"

Charles Aznavour

She
http://www.youtube.com/watch?v=o8Ge0Voytx8

E She como música de fundo (cantada por Elvis Costello) nas cenas finais de Nothing Hill (1999) o megasucesso estrelado por Julia Roberts e Hugh Grant (dublado em italiano)
http://www.youtube.com/watch?v=FP3GavxaAcc&NR=1

Que c'est triste Venise (avec Patricia Kass)
http://www.youtube.com/watch?v=gz6p9AKBolg

Gilbert Bécaud

Et maintenant
http://www.youtube.com/watch?v=TW6QiI7hHGA

L'important c'est la rose
http://www.youtube.com/watch?v=DZkXR9wmE-w

Joe Dassin

Et si tu n´existe pas
http://www.youtube.com/watch?v=bHUH8cP7p90&feature=fvw

La beauté du Diable - Romy Schneider
http://www.youtube.com/watch?v=y2T9o2zhAfk

Tubos e conexões cariocas

Parodiando a propaganda latino-americana da Amanco (colaboração do Felipe L.)

E tem a versão paulista... Veja no YouTube
http://www.youtube.com/watch?v=wGU-2r6jscM



100 anos da ABI - Associação Brasileira de Imprensa

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Teste
Na frase abaixo, coloque a vírgula no lugar correto:
Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.


Resposta
Se você for mulher...
certamente colocou a vírgula depois de MULHER !!!
Se você for homem...
colocou a vírgula depois de TEM...
(colaboração do Joel S.J.)

FEICA 2009


sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Reunião da Confraria


Avatar: o primeiro blockbuster em 3D

Avatar é um filme de ação a ser lançado em 18 de dezembro de 2009. É o primeiro filme cinematográfico dirigido por James Cameron desde Titanic, em 1997. Avatar será filmado em 3D, com os atores sendo transformados em versões digitais por captura de movimento. Cameron disse que optou por esse sistema pelos avanços trazidos em personagens como Gollum, King Kong e Davy Jones. O orçamento é de duzentos e quarenta milhões de dólares, a 4ª produção mais cara da história do cinema. ELENCO: Sam Worthington (Jake Sully), Zoë Saldaña (Neytiri), Sigourney Weaver (Dra. Grace Augustine), Michelle Rodriguez (Trudy Chacon). SINOPSE: Pandora é uma lua orbitando o planeta gasoso Poliphemus em Alfa Centauri. Pandora é como a Terra, um planeta com formas de vida incríveis, densa vegetação e a civilização dos Na´vi , uma raça humanóide mais primitiva que a nossa, mas muito mais sábia. Eles podem ser guerreiros ferozes quando provocados, mas normalmente vivem de forma pacífica em suas florestas. Os humanos não podem respirar o ar de Pandora, então para que pudéssemos operar por lá foram criados híbridos humano-Na´Vi, chamados de "avatares". Eles são controlados por pilotos humanos, que projetam suas consciências nesses corpos, vivendo através deles. PRODUÇÃO: James Cameron começou a escrever o roteiro em 1995, buscando inspiração em "toda ficção científica que eu lia quando criança". O texto final foi feito em 2006 e contou com a ajuda de um linguista da USC para criar o idioma dos extraterrestres. Cameron anunciou a produção em 2005 como "Projeto 880", que seria um dos seus futuros projetos junto com uma adaptação de mangá, Battle Angel. Em fevereiro de 2006, Cameron anunciou que o "Projeto 880" era uma reformulação de Avatar, um filme que ele tentou produzir anos antes e ele faria este filme antes de Battle Angel. (fonte: Wikipedia).
Veja o trailer: http://www.youtube.com/watch?v=DXt-8-gid2k

Micro câmera digital em shopping center


Você acha que já viu de tudo? (colaboração de Luiz O.L)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Carpetes no Arqui Day

Faça valer os seus direitos

O consumidor de hoje não aceita simplesmente um "não" como resposta. Ele usa a sua inteligência e novas tecnologias para expressar o seu sentimento. Durante um voo da United Airlines, de Hallifax para Nebraska, nos Estados Unidos, Dave Carroll, músico profissional, teve sua guitarra danificada pelo sistema transporte de bagagens da companhia, que devolveu-lhe o instrumento quebrado. Dave tentou de todo modo ser indenizado. O conserto girava em torno de dois mil dólares. Depois de várias tentativas e muita canseira, injuriado, utilizou a sua habilidade de músico para expressar sua indignação com a forma como foi tratado pela United. Postou o clipe no YouTube. Mais de seis milhões de acessos depois (e trinta mil avaliações 5 estrelas), virou o novo hit da internet! A United Airlines já apresentou várias propostas e chegou a ofertar duzentos mil dólares para Dave tirar o clipe do ar, mas ele disse que agora só com dois milhões de dólares. O clipe continua sendo acessado!!
Acesse você também: http://www.youtube.com/watch?v=t53LYUamBZI
Tradução da Somma Consultoria - www.sommaonline.com.br

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A penteadeira do João Foffo

As primeiras baixas da Segunda Grande Guerra

O noticiário na Europa sobre o 70º aniversário do início da II Guerra Mundial confirma a existência de fortes rumores sobre as primeiras baixas da guerra: proibidos de ficarem em casa, cerca de 200 mil cães e gatos dançaram em câmaras de gás. O da foto ao lado deve ter escapado... Quem quiser saber detalhes do quiproquó veja o TimesOnline em

Aposentadoria bem planejada

Externamente ao England's Bristol Zoo existe um parque de estacionamento para 150 carros e 8 ônibus. Por 25 anos, a cobrança do estacionamento era efetuada por um muito simpático atendente. As taxas eram o correspondente a US$ 1.40 para carros e US$ 7.00 para ônibus. Um dia, após 25 sólidos anos de nenhuma falta ao trabalho, J simplesmente não apareceu. A administração do Zoo, então, ligou para a Prefeitura e solicitou que enviassem um outro atendente. A Prefeitura fez uma pequena pesquisa e respondeu que o estacionamento do Zoo era da responsabilidade do próprio Zoo, não dela. A administração do Zoo respondeu que o atendente era um empregado da Prefeitura. A Prefeitura, por sua vez, respondeu que o atendente do estacionamento jamais esteve na sua folha de pagamento. Enquanto isso, descansando em sua bela residência em algum lugar da costa da Espanha (ou algo parecido), existe um homem que, aparentemente, instalou a máquina de cobrança por sua conta e então, simplesmente começou a aparecer, todo dia, coletando e guardando as taxas de estacionamento, estimadas em US$ 560 por dia... por 25 anos!!! Assumindo que ele trabalhava os 7 dias da semana, arrecadou algo em torno de US$ 7 milhões de dólares. E ninguém sabe, nem mesmo, seu nome! (colaboração de Valéria M. com base no London Times)

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Enya

Marble Halls - ao vivo em show de TV (4:12)
http://www.youtube.com/watch?v=WnvKPQ26U_g&feature=related

Amarantine - ao vivo em show na TV alemã (5:03)
http://www.youtube.com/watch?v=yHvfum8-wCw&feature=related

Orinoco Flow (3:58)
http://www.youtube.com/watch?v=xfVJ11GXzXQ

A Day Without Rain - da trilha sonora de "Doce Novembro" (2:44)http://www/.youtube.com/watch?v=Bs8AXlTwhJ0

Now We Are Free - da trilha sonora de "O Gladiador" (4:13)
http://www.youtube.com/watch?v=vHAvjaHtlMA&feature=related

May it be - da trilha sonora de "O Senhor dos Anéis" (3:25)
http://www.youtube.com/watch?v=nTQAAupd25g&feature=related

Exile - da trilha sonora de "O Senhor dos Anéis" - tema de Legolas Greenleaf (4:25)http://www.youtube.com/watch?v=YPv1uejeaPI&feature=related

Ebudæ - da trilha sonora de "Toys" (1:56)
http://www.youtube.com/watch?v=LnlnobPoRI0

Trains and Winter Rains (3:33)
http://www.youtube.com/user/enyatv?blend=1&ob=4


Eithne Patricia Ni Bhraonain, simplesmente Enya, é um grande mistério do showbiz moderno: afinal, ela morreu? Musicalmente certamente que não, volta e meia lançam uma coletânea... http://www.enya.com/

Churrasqueira com controle remoto


Depois dizem que a gente tem implicância com os gajos...
(Colaboração do João B.S.)

Led Zeppelin Black Dog 1973

Bom para testar passagem de som em novas salas de reunião...
http://www.youtube.com/watch?v=N9i2fqxSjTI
(Colaboração da Graça P.)

Eu já doei três pontos!

Pracas do Braziu




Recebi a sequência de fotos acima de meu amigo Alberto P., que esteve esta semana em Cabo Frio e notou que a imobiliária Praia do Forte mudou-se e colocou uma placa dando como referência do novo endereço uma imobiliária vizinha... Como bem lembra Alberto: "é mais ou menos como a TAP, que avisava estar localizada a sua loja no Rio de Janeiro, na Avenida Rio Branco, bem ao lado da loja da Varig, Varig, Varig (com musiquinha e tudo)..." Pois é, vacilou caiu no blog... ;-)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Exames clínicos pelo SUS

O telefone toca e a dona da casa atende: - Alô!
- Sra. Silva, por favor.
- É ela!
- Aqui é Dr. Arruda, do laboratório clínico. Ontem, quando o médico enviou a biopsia do seu marido para o laboratório, uma biopsia de um outro Sr. Silva também chegou e agora não sabemos qual é a do seu marido. Infelizmente, ambos os resultados são ruins...
- O que o senhor quer DIZER ?
- Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo para HIV. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
- Nossa! Vocês não podem repetir os exames?
- O SUS somente paga esses exames CAROS uma única vez, por paciente.
- Bem, o Sr. me aconselha a fazer o quê?
- Nós aconselhamos que a senhora leve seu marido para algum lugar bem longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho de volta, não faça mais sexo com ele. (colaboração de Liliane M.T.)

Direto de Portugal: TV SIC ao vivo


Colaboração do Augusto P.

Sexo bestial

Um dia, no jardim zoológico, observaram que a gorila andava triste pelos cantos e não queria mais se alimentar. Estava ficando fraca, doente. Aí, chamaram um veterinário.
- O problema dela é depressão. Ela precisa ter relações sexuais.
- Mas Doutor, nós não temos um gorila macho e trazer um de outro zoológico para cá, na situação em que estamos é praticamente impossível !
Nisso, um funcionário que acompanhava a conversa falou: - Eu acho que descobri a solução! Tenho um vizinho português, muito peludo. Quem sabe nós convencemos ele a transar com a gorila... E assim, entraram em contato com o gajo. Este, de início, recusou:
- De jeito nenhum, o pá! Isso é pecado! A Maria me abandona se souber...
- Mas, Seu Joaquim... é por R$ 500,00...
-Vou pensaire....
Dois dias depois o português foi ao zoológico: - Está baim. Eu concordo, mas com três condições: a primeira é que não pode haveire beijo!
- Sem dúvida, a gorila não beija, pode ficar sossegado.
- A segunda é que não pode haveire foto! Se a Maria descobre ...
- Tudo bem! Sem fotos! E qual a terceira?
- Os R$ 500,00!
- O que é que tem?
- Eu posso pagar em duas vezes???
(colaboração do Nelson S.)

Loura na Telefônica

Uma loura queria falar com a mãe, que estava na Alemanha, e foi à Telefônica. Como o atendente informou-lhe que a ligação internacional custava R$ 7,00 o minuto e ela não tinha dinheiro, disse-lhe que faria qualquer coisa para poder falar com a mãe. O homem perguntou a ela:
- Qualquer coisa?
- Sim, ela respondeu.
- Acompanhe-me até a sala ao lado.
Ela foi. Chegando lá, ele disse:
- Ajoelhe-se!
Ela ajoelhou.
- Abaixe o zíper da minha calça!
Ela abaixou.
- Tire-o para fora.
Ela tirou e o segurou entre as mãos.
O homem disse:
- Agora pode começar.
Ela aproximou-o da boca e falou:
- Alô... mamãe... você nem imagina de onde estou falando!!!!!! (colaboração do Oswaldo C.)

Palestra motivacional sobre higiene corporal


Colaboração do Vitor E.E.P.D