O Ministério da Alegria adverte aos malas-sem-alça, mal-humorados e chatos de modo geral: AFASTEM-SE! VADE RETRO! Esta não é a sua praia!!!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Eggo House
Desafio na República Checa: projetar o anexo de uma casa recentemente construída, lidar com a fachada da moradia contígua que fecha algumas possibilidades, aproveitar as bases do edifício anterior e evitar que a construção destoe do ambiente circundante. E ser original.
A Eggo House nasceu de uma proposta feita aos arquitetos do escritório local 'Atelier 69' para a restauração de uma casa numa zona residencial de Praga. Interpretando o pedido com bastante originalidade, três arquitetos (Boris Redčenkov, Prokop Tomášek e Jaroslav Wertig) criaram uma residência com teto plano, cuja estrutura está desenhada em forma circular, encontrando-se o jardim no espaço central interno, parecendo de cima um buraco gigante no meio de uma casa, invisível aos transeuntes.
A construção conjuga o moderno e o antigo: enquanto decoração e arquitetura são atuais, foram mantidas as árvores que já estavam no local do jardim, dando um aspecto mais consistente ao todo. Quanto à organização da casa, os espaços mais íntimos encontram-se na fachada Leste e os espaços sociais no átrio do jardim, ligados à cozinha. A sala-de-estar e a sala-de-jantar relacionam-se com o jardim por meio de grandes janelas de vidro.
O 'Atelier 69' formou-se em 1994 quando três arquitetos nascidos no mesmo ano (1969) se juntaram para trabalhar. Trata-se hoje de uma empresa com estúdios em diversos pontos do País com uma equipe multidisciplinar de profissionais e vários projetos em desenvolvimento. Em 2008 ganharam o National Architecture Awards (República Checa) (texto e fotos: Obvious).
Dicas de Christian Pior para 2010
O apresentador Evandro Santo, um dos integrantes da turma do programa 'Pânico', da Rede TV, está empolgado com as festas de final de ano e para mostrar que manda bem também nas dicas para o Réveillon enviou para 'Contigo' uns truques exclusivos para quem não quer dar sorte ao azar no ano que vem. Anote aí ou apenas divirta-se:
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1. Coloque duas velas de 7 dias, uma branca e outra amarela, com uma foto do Eike Baptista embaixo de cada uma delas com mel. Quando a vela acabar de queimar, lá pelo dia 7 de janeiro, jogue o que sobrou na porta de uma joalheria. Esta simpatia deverá ser feita na noite do dia 31 e atrai riqueza, joias e maridos generosos.
1. Coloque duas velas de 7 dias, uma branca e outra amarela, com uma foto do Eike Baptista embaixo de cada uma delas com mel. Quando a vela acabar de queimar, lá pelo dia 7 de janeiro, jogue o que sobrou na porta de uma joalheria. Esta simpatia deverá ser feita na noite do dia 31 e atrai riqueza, joias e maridos generosos.
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2. Na hora da virada do ano, evite abraçar as pessoas pobres e endividadas primeiramente. Abrace a pessoa mais bem-sucedida do lugar e beba da taça dela. Prosperidade é como gripe: pega no ar. Pobreza também.
2. Na hora da virada do ano, evite abraçar as pessoas pobres e endividadas primeiramente. Abrace a pessoa mais bem-sucedida do lugar e beba da taça dela. Prosperidade é como gripe: pega no ar. Pobreza também.
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3. Coloque euros na imagem do Buda. Evite colocar moedas de centavos. O Buda fica bravo.
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3. Coloque euros na imagem do Buda. Evite colocar moedas de centavos. O Buda fica bravo.
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4. Nao entre na onda de pular as 7 ondas. Quantas vezes você fez isso e nada aconteceu? Em vez disso, dê 7 mergulhos em uma piscina. Pode ser de motel, do vizinho que está viajando... Só não pode ser piscina pública, do tipo 'piscinão de Ramos'. Dá babado.
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5. Faça a contagem regressiva in english. Atrai viagens internacionais. Mas por favor, inglês sem sotaque. Senão você vai parar no Texas.
5. Faça a contagem regressiva in english. Atrai viagens internacionais. Mas por favor, inglês sem sotaque. Senão você vai parar no Texas.
Fonte: http://wap.abril.com.br/tc/contigo/noticia.php?acao=noticias&guid=522783&pag=1 (colaboração de Katia K.)
Redassão
Prova do ENEM. Tema da redação: o mano
"Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrar, porque Herrar é o mano". ☺
"Quando eu tiver um mano, vai-se chamar Herrar, porque Herrar é o mano". ☺
Concurso Público
Veja se você conseguiria aprovação para concorrer a uma vaga de assessor de Deputado. As questões foram elaboradas a pedido do digníssimo atual Presidente da Câmara, para submeter seus parentes a uma prova, demonstrando que os mesmos têm capacidade para assumir os cargos que ocupam, e que essa história de nepotismo é pura inveja de quem não consegue arranjar uma boquinha...
1) Um grande presidente brasileiro foi Castelo (____)
( ) Roxo
( ) Preto
( ) Branco
( ) Rosa choque
( ) Amarelo
2) Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé (____)
( ) Tang
( ) Teng
( ) Ting
( ) Tong
( ) Tung
3) A principal Avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso (____)
( ) Pelo
( ) Pentelho
( ) Penugem
( ) Pena
( ) Cabelo
4) O maior rio do Brasil chama-se Ama (____)
( ) boates
( ) zonas
( ) cabarés
( ) relinho
( ) ciante
5) Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi (____)
( ) Volta Redonda
( ) Fluminense
( ) Flamengo
( ) Botafogo
( ) Vasco da Gama
6) A América foi descoberta por Cristóvão Co (____)
( ) maminha
( ) picanha
( ) alcatra
( ) lombo
( ) carne do sol
7) Grande Bandeirante foi Borba (____)
( ) Lebre
( ) Zebra
( ) Gato
( ) Veado
( ) Vaca
8) Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil foi Pero Vaz de (____)
( ) Anda
( ) Para
( ) Corre
( ) Dispara
( ) Caminha
9) Um famoso ministro de Portugal foi o Marques de (____)
( ) Galinheiro
( ) Puteiro
( ) Curral
( ) Pombal
( ) Chiqueiro
10) D. Pedro popularizou-se quando (____)
( ) eliminou a concorrência
( ) decretou sua falência
( ) saturou a paciência
( ) proclamou a independência
( ) liberou a flatulência
11) Pedro Alvares Cabral (____)
( ) inventou o fuzil
( ) engoliu o cantil
( ) descobriu o Brasil
( ) foi pra puta que pariu
( ) tropeçou mas não caiu
12) Foi no dia 13 de maio que a Princesa Isabel (____)
( ) aumentou a tanajura
( ) botou água na fervura
( ) engoliu a dentadura
( ) segurou a coisa dura
( ) aboliu a escravatura
13) Um grande ator brasileiro é Francisco Cu (____)
( ) sujo
( ) de ferro
( ) oco
( ) largo
( ) apertado
14) O autor de Menino do Engenho foi José Lins do (____)
( ) Fiofó
( ) Cu
( ) Rego
( ) Furico
( ) Forevis
15) O mártir da independência foi Tira (____)
( ) gosto
( ) cabaço
( ) que está doendo
( ) dentes
( ) e põe de novo
16) D. Pedro I. as margens do Rio Ipiranga, gritou (____)
( ) Hortência volte!
( ) Eu dou por esporte!
( ) Como dói, prefiro a morte!
( ) Independência ou morte!
( ) Maria, endureceu! Que sorte!
1) Um grande presidente brasileiro foi Castelo (____)
( ) Roxo
( ) Preto
( ) Branco
( ) Rosa choque
( ) Amarelo
2) Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé (____)
( ) Tang
( ) Teng
( ) Ting
( ) Tong
( ) Tung
3) A principal Avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso (____)
( ) Pelo
( ) Pentelho
( ) Penugem
( ) Pena
( ) Cabelo
4) O maior rio do Brasil chama-se Ama (____)
( ) boates
( ) zonas
( ) cabarés
( ) relinho
( ) ciante
5) Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi (____)
( ) Volta Redonda
( ) Fluminense
( ) Flamengo
( ) Botafogo
( ) Vasco da Gama
6) A América foi descoberta por Cristóvão Co (____)
( ) maminha
( ) picanha
( ) alcatra
( ) lombo
( ) carne do sol
7) Grande Bandeirante foi Borba (____)
( ) Lebre
( ) Zebra
( ) Gato
( ) Veado
( ) Vaca
8) Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil foi Pero Vaz de (____)
( ) Anda
( ) Para
( ) Corre
( ) Dispara
( ) Caminha
9) Um famoso ministro de Portugal foi o Marques de (____)
( ) Galinheiro
( ) Puteiro
( ) Curral
( ) Pombal
( ) Chiqueiro
10) D. Pedro popularizou-se quando (____)
( ) eliminou a concorrência
( ) decretou sua falência
( ) saturou a paciência
( ) proclamou a independência
( ) liberou a flatulência
11) Pedro Alvares Cabral (____)
( ) inventou o fuzil
( ) engoliu o cantil
( ) descobriu o Brasil
( ) foi pra puta que pariu
( ) tropeçou mas não caiu
12) Foi no dia 13 de maio que a Princesa Isabel (____)
( ) aumentou a tanajura
( ) botou água na fervura
( ) engoliu a dentadura
( ) segurou a coisa dura
( ) aboliu a escravatura
13) Um grande ator brasileiro é Francisco Cu (____)
( ) sujo
( ) de ferro
( ) oco
( ) largo
( ) apertado
14) O autor de Menino do Engenho foi José Lins do (____)
( ) Fiofó
( ) Cu
( ) Rego
( ) Furico
( ) Forevis
15) O mártir da independência foi Tira (____)
( ) gosto
( ) cabaço
( ) que está doendo
( ) dentes
( ) e põe de novo
16) D. Pedro I. as margens do Rio Ipiranga, gritou (____)
( ) Hortência volte!
( ) Eu dou por esporte!
( ) Como dói, prefiro a morte!
( ) Independência ou morte!
( ) Maria, endureceu! Que sorte!
(colaboração de Renato T.)
Veraneio no Rio Grande do Sul (Paulo Wainberg)
Para conhecimento nacional e reconhecimento regional: está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul. Não sei se vocês, de outros Estados, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro. Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina. Característica nossa, não gostamos de intermediários. Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia. Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.
+
O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa. É marrom! Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir. Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
+
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida. O nordestão é vento com grife e estilo... estilo vendaval. Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
+
Outra coisa: nosso mar é pra macho! Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico. Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia. Chega o nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
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O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las. Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
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E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão. Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
+
Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados. A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um. Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
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Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo. O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.
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Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias. Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta. É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa. Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite. E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio. Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo: -Graças a Deus que terminou esta bosta de veraneio!
Paulo Wainberg
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Sou gaúcho de Porto Alegre e libriano, se é que isso tem alguma relevância, ganho a vida material como advogado e usufruo a vida de verdade como escritor. Livros publicados são dez, os mais recentes: Nem tudo é podre no reino do lixo (romance, Ed. Mercado Aberto), A mãe judia o gênio cibernético e outras histórias (crônicas e contos, Ed. AGE) e Os malditos (romance, Ed. Bertrand). No prelo, a sair em breve, Um outro vagabundo toca em surdina (crônicas, WS Editora). Adoro escrever crônicas, costumo dizer que é quando consigo ser um personagem de mim mesmo, entende? Você não está interessado no meu estado civil, na minha idade e no número do meu CPF. Se quiser saber não tem problema, pergunte que eu conto. Não tenho livro de cabeceira, porque não tem cabeceira na minha cama. O meu domingo perfeito será quando eliminarem as segundas-feiras e o meu sonho de consumo é inconfessável. Eu me acho bonito, sensual, inteligente e modesto e daqui a dez anos não tenho a menor idéia do que estarei fazendo. Sabe o que me tira do sério? Uma boa piada e meu herói da adolescência foi meu pai, mas só descobri isso muitos anos depois. É isso. Fonte: http://www.germinaliteratura.com.br/2008/paulo_wainberg.htm
Paulo Wainberg
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Sou gaúcho de Porto Alegre e libriano, se é que isso tem alguma relevância, ganho a vida material como advogado e usufruo a vida de verdade como escritor. Livros publicados são dez, os mais recentes: Nem tudo é podre no reino do lixo (romance, Ed. Mercado Aberto), A mãe judia o gênio cibernético e outras histórias (crônicas e contos, Ed. AGE) e Os malditos (romance, Ed. Bertrand). No prelo, a sair em breve, Um outro vagabundo toca em surdina (crônicas, WS Editora). Adoro escrever crônicas, costumo dizer que é quando consigo ser um personagem de mim mesmo, entende? Você não está interessado no meu estado civil, na minha idade e no número do meu CPF. Se quiser saber não tem problema, pergunte que eu conto. Não tenho livro de cabeceira, porque não tem cabeceira na minha cama. O meu domingo perfeito será quando eliminarem as segundas-feiras e o meu sonho de consumo é inconfessável. Eu me acho bonito, sensual, inteligente e modesto e daqui a dez anos não tenho a menor idéia do que estarei fazendo. Sabe o que me tira do sério? Uma boa piada e meu herói da adolescência foi meu pai, mas só descobri isso muitos anos depois. É isso. Fonte: http://www.germinaliteratura.com.br/2008/paulo_wainberg.htm
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Cuidado com as mulheres!
Na Califórnia, um rapaz de 16 anos chega em casa com um Porsche e os pais gritam: -Onde conseguiu isto? Ele calmamente responde: -Acabei de comprar. -Com que dinheiro? perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche! -Bem, ele disse, este custou 15 dólares. E os pais esbravejaram ainda mais: -Quem venderia um carro destes por 15 dólares??? -A senhora logo acima na rua. Não sei seu nome, recém mudou-se para cá. Ela me viu passando de bicicleta e perguntou se eu queria comprar o Porsche por 15 dólares. -Santo Deus! gemeu a mãe, deve abusar de crianças. Quem sabe o que fará depois? John, vá lá imediatamente para ver o que está acontecendo. O pai foi até a casa da senhora e ela calmamente plantava petúnias no jardim. Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que ela havia feito aquilo. -Bem, disse ela, pensei que meu marido estivesse viajando a serviço, mas descobri que ele fugiu para o Havaí com a secretária e não pretende voltar... Esta manhã ele me telefonou e pediu-me que vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro... Então eu vendi ! (colaboração do Rogério R.) Foto: Porsche 911 Cabrio Turbo
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Lip Dub
Lip Dub de estudantes da 'Université du Québec à Montréal' - UQAM, realizado com estudantes de Comunicação durante uma semana de integração em 2009.
I Gotta Feeling (Black Eyed Peas) 172 estudantes
Mamma Mia (Abba) 150 estudantes
http://www.youtube.com/watch?v=BID434JaYmk&NR=1
Lip Dub é um tipo de vídeo que combina a sincronização de lábios com um tema musical para fazer um videoclipe. É mais ou menos como você cantar no chuveiro e colocar na net... Esta moda começou há uns dois anos e a net está cheia de exemplos como os citados acima (dos melhores). Tem até instruções para você fazer um lip dub, veja só:
Lip Dub é um tipo de vídeo que combina a sincronização de lábios com um tema musical para fazer um videoclipe. É mais ou menos como você cantar no chuveiro e colocar na net... Esta moda começou há uns dois anos e a net está cheia de exemplos como os citados acima (dos melhores). Tem até instruções para você fazer um lip dub, veja só:
1- Realize o vídeo pela manhã, logo ao acordar! Assim, mesmo que a coisa corra mal, existirá sempre a desculpa, “ah tinha acabado de acordar…”
2- Coloque a sua música preferida no volume máximo.
3- Junte o máximo de pessoas para te acompanhar.
4- Não faça ensaios, deixe rolar, a primeira versão será a melhor.
5- Não edite o vídeo, faça o upload imediato para o Youtube pronto!
Espero que você fique famoso!! (Colaboração de Rodrigo P.)
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Graffiti renascentista
É possível imaginar que já existiam graffitis na época em que foram pintados os grandes quadros da pintura ocidental, entre os séculos XVI e XVIII. Em vez de uma paisagem muito limpa os cenários poderiam estar marcados por assinaturas e desenhos com tinta. Imaginar situações assim foi o desafio lançado na internet pelo Worth 1000, que se autodenomina de redesign e se considera a comunidade de concursos mais criativa na web. Bem, mais de 100 imagens enviadas atenderam ao proposto e mostram o clássico em um nível urbano. Confira abaixo e depois visite o site, que é todo voltado para o visual.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Os Piratas do Rock
Se você gosta do rock 'n' roll anos 60 - ou se estiver de baixo astral - não deixe de pegar na locadora o filme “Os Piratas do Rock” (The Boat That Rocked - Pirate Radio), dirigido pelo inglês Richard Curtis, com um currículo de sucessos: diretor e roteirista de “Simplesmente Amor” e produtor e roteirista de “Bridget Jones - No Limite da Razão”; “O Diário de Bridget Jones”; “Um Lugar Chamado Notting Hill”; “Mr. Bean - O Filme”; “Quatro Casamentos e um Funeral”.
"Os Piratas do Rock" - cujo poster é inspirado na capa do álbum "Abbey Road", dos Beatles - não é um musical (nem comédia romântica como os outros filmes do diretor), mas é um daqueles raros filmes onde os atores representam se divertindo e o clima é o tempo todo "pra cima". A duração é de 135 minutos, mas no DVD você encontra mais 45 minutos de ótimas cenas não aproveitadas (algumas melhores que as do filme), verdadeiros bônus em um estilo difícil de encontrar em DVDs (historinhas independentes que não foram aproveitadas por causa das imposições comerciais de duração do longa).
Sinopse: Inspirado na revolução das rádios piratas britânicas dos anos de 1960, o filme conta a história de um grupo de amigos DJs que monta uma emissora num grande navio de pesca atracado na costa da Inglaterra.
Critica (Willis de Faria, 60 anos, internet): no Reino Unido, na década de 1960, a programação da BBC destinava duas horas semanais de músicas para a juventude e insistia em tocar jazz o tempo todo, ao contrário do que pedia a garotada. Para atender a demanda popular, um grupo de DJs montou, em um velho navio pesqueiro ancorado em águas internacionais no Mar do Norte, uma estação de rádio não convencional conhecida como "rádio pirata", que transmitia rock e música pop 24 horas por dia para metade da população do país. O filme é uma comédia que celebra a febre de música da era 60, e conta a história de como esse grupo de DJs tentou permanecer no ar com o Governo incansavelmente tentando encontrar uma maneira de fechar a Radio Pirata. Se você está procurando uma noite de pura diversão, o sentimento geral, nostálgico e legal sobre o legado dos anos 60, moda e música, e gostaria de esquecer a história por um tempo e ir com o clima de festa, vá ver este filme - você não vai ser deixado para baixo e obterá o que está procurando: uma trilha sonora incrível. Lembro-me no Brasil nos final dos anos 60, o programa de Big Boy, na Radio Mundial, que começava às 23 horas, e era baseada na forma deste Navio Pirata, trazendo novidades internacionais ao publico brasileiro. Estas rádios bombardeavam para fora uma atmosfera de sexo, drogas e rock 'n' roll. Certamente vale o seu tempo e dinheiro. Nota: 9,0.
Elenco: Bill Nighy (Quentin); Kenneth Branagh (Sir Alistair Dormandy); Philip Seymour Hoffman (The Count); Nick Frost ('Doctor' Dave); Tom Sturridge ('Young' Carl); Rhys Ifans (Gavin Cavanagh); Rhys Darby (Angus 'The Nut' Nutsford); Tom Brooke (Thick Kevin); e outros
Trilha Sonora: “Wouldn't It Be Nice” (The Beach Boys); "This Guy's In Love With You” (Herb Alpert & The Tijuana Brass); “I Can See For Miles” (The Who); “My Generation” (The Who); “I Feel Free” (Cream); “The Wind Cries Mary” (Jimi Hendrix); “A Whiter Shade Of Pale” (Procol Harum); “These Arms of Mine” (Otis Redding); “The Happening” (The Supremes); “Father e Son” (Cat Stevens); “Nights In White Satin” (The Moody Blues); “Let's Dance” (David Bowie); “Let's Spend The Night Together” (Rolling Stones); “Won't Get Fooled Again” (The Who) e muitas outras. Site oficial da produtora: http://www.workingtitlefilms.com/film.php?filmID=120
Trilha Sonora: “Wouldn't It Be Nice” (The Beach Boys); "This Guy's In Love With You” (Herb Alpert & The Tijuana Brass); “I Can See For Miles” (The Who); “My Generation” (The Who); “I Feel Free” (Cream); “The Wind Cries Mary” (Jimi Hendrix); “A Whiter Shade Of Pale” (Procol Harum); “These Arms of Mine” (Otis Redding); “The Happening” (The Supremes); “Father e Son” (Cat Stevens); “Nights In White Satin” (The Moody Blues); “Let's Dance” (David Bowie); “Let's Spend The Night Together” (Rolling Stones); “Won't Get Fooled Again” (The Who) e muitas outras. Site oficial da produtora: http://www.workingtitlefilms.com/film.php?filmID=120
sábado, 19 de dezembro de 2009
Entenda Brasília
Brasília paga os erros de nascença (por Villas-Bôas Corrêa, Jornal do Brasil, 19.dez.09) - Capital projetada por Lúcio Costa e embelezada pelo gênio do centenário Oscar Niemeyer está pagando com a crise ética e moral dos três poderes, que atinge em cheio o Legislativo, em tese o mais democrático e o mais alvejado pelo esguicho de lama das roubalheiras em série sem fim, que só não podem surpreender a quem tenha acompanhado com visão crítica a série funesta de erros de uma sucessão de desatinos.
O presidente Bossa Nova, de justa popularidade, carimbou com a leviandade a promessa de cumprir o dispositivo constitucional de construir a nova capital para a mudança ainda no seu governo. O aparte de um popular em comício da campanha reclamou a inclusão da mudança da capital nas metas do candidato. E o JK, sem hesitar um segundo, ali, na bucha, prometeu construir e transferir a capital do Rio para os cafundós do cerrado.
Entre os muitos acertos e realizações do seu governo, Juscelino Kubitschek dedicou uma atenção especial ao acompanhamento das obras, gerenciadas por Israel Pinheiro. Uma epopeia badalada pelos sinos da propaganda e acompanhada pelo país, a princípio pela cobertura da Manchete, com a prioridade do entusiasmo de Adolfo Bloch, e por toda a mídia. No mutirão final, para descontar o inevitável atraso, o rodízio das turmas emendava o dia com a noite. E a correria disparou nas cutucadas da urgência na mais absoluta e descarada irresponsabilidade de pagar qualquer preço para vencer as resistências dos ministros, parlamentares, altos funcionário em mudar com a família para um canteiro de obras de uma cidade sem as mínimas condições de habitabilidade.
No lamaçal das pancadas de chuva ou no poeirento calorão do sol inclemente, a praga das mordomias brotou e floresceu com a solidez de árvores centenárias. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e demais órgãos do Judiciário ganharam mansões à beira do lago, que seriam compradas na aposentadoria por preço módico e pagamentos a perder de vista. Que se saiba, apenas o ministro Célio Borba recusou a prenda.
No Legislativo, a bambochata disparou como foguete interplanetário que nunca foi detido ou controlado: verba indenizatória, passagens aéreas para o fim de semana com a família no reduto eleitoral, assessores de coisa nenhuma, vantagens e, na atual temporada, o festival da roubalheira, até o megaescândalo do governador de Brasília, o big boss Roberto Arruda, campeão absoluto da gatunagem debochada com os flagrantes da distribuição de pacotes de notas de milhares de reais aos secretários de governo, deputados distritais, cúmplices, e que eram escondidas nas cuecas, meias, sapatos e outros locais de difícil acesso. Afinal, o escândalo passou da conta e não pode ser esquecido com as clássicas manobras protelatórias. A proximidade da campanha eleitoral adverte o nosso presidente, comandante da campanha da sua candidata, a ministra Dilma Rousseff que ora acumula tarefas com excelente disposição e exuberante entusiasmo de chegar ao pódio com as bênçãos do padrinho todo-poderoso.
Mas, e até lá como limpar a imundície espalhada pelos cantos, escorrendo das paredes? Se a tolerância elástica do presidente proclama que a imagem de políticos, com o governador de Brasília, José Roberto Arruda, comandando a distribuição de pacotes de notas “não fala por si”, a recomendação de aguardar em respeitoso silêncio “todo o processo de investigação e apuração” equivale a um prévio aviso que é melhor esperar sentado em poltrona macia.
Falta o complemento lógico de que cadeia foi feita para os pobres, já atendidos pelo Bolsa Família. Pelo menos até as eleições de 5 de outubro de 2010 vamos conviver com as cautelas oficiais para não derramar o balde dos dejetos. A única saída passa por muitos desvios e mundéus até o ponto final de uma Constituinte, despoluída pela reação popular do voto, com a renovação de senadores e deputados, eleitos com explícitos compromissos de acabar com todas as mordomias.
E o que fazer com Brasília, construída para sediar a capital, planejada para uma população de 500 mil habitantes, que já passam de 2,5 milhões, e se transformou num estado, com governador, prefeito, assembleia legislativa e câmara de vereadores? A capital tranquila está cercada de favelas, que nada ficam a dever ao Rio. Só não tem mar, praias e a Baía de Guanabara (villas@jb.com.br ).
O presidente Bossa Nova, de justa popularidade, carimbou com a leviandade a promessa de cumprir o dispositivo constitucional de construir a nova capital para a mudança ainda no seu governo. O aparte de um popular em comício da campanha reclamou a inclusão da mudança da capital nas metas do candidato. E o JK, sem hesitar um segundo, ali, na bucha, prometeu construir e transferir a capital do Rio para os cafundós do cerrado.
Entre os muitos acertos e realizações do seu governo, Juscelino Kubitschek dedicou uma atenção especial ao acompanhamento das obras, gerenciadas por Israel Pinheiro. Uma epopeia badalada pelos sinos da propaganda e acompanhada pelo país, a princípio pela cobertura da Manchete, com a prioridade do entusiasmo de Adolfo Bloch, e por toda a mídia. No mutirão final, para descontar o inevitável atraso, o rodízio das turmas emendava o dia com a noite. E a correria disparou nas cutucadas da urgência na mais absoluta e descarada irresponsabilidade de pagar qualquer preço para vencer as resistências dos ministros, parlamentares, altos funcionário em mudar com a família para um canteiro de obras de uma cidade sem as mínimas condições de habitabilidade.
No lamaçal das pancadas de chuva ou no poeirento calorão do sol inclemente, a praga das mordomias brotou e floresceu com a solidez de árvores centenárias. Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e demais órgãos do Judiciário ganharam mansões à beira do lago, que seriam compradas na aposentadoria por preço módico e pagamentos a perder de vista. Que se saiba, apenas o ministro Célio Borba recusou a prenda.
No Legislativo, a bambochata disparou como foguete interplanetário que nunca foi detido ou controlado: verba indenizatória, passagens aéreas para o fim de semana com a família no reduto eleitoral, assessores de coisa nenhuma, vantagens e, na atual temporada, o festival da roubalheira, até o megaescândalo do governador de Brasília, o big boss Roberto Arruda, campeão absoluto da gatunagem debochada com os flagrantes da distribuição de pacotes de notas de milhares de reais aos secretários de governo, deputados distritais, cúmplices, e que eram escondidas nas cuecas, meias, sapatos e outros locais de difícil acesso. Afinal, o escândalo passou da conta e não pode ser esquecido com as clássicas manobras protelatórias. A proximidade da campanha eleitoral adverte o nosso presidente, comandante da campanha da sua candidata, a ministra Dilma Rousseff que ora acumula tarefas com excelente disposição e exuberante entusiasmo de chegar ao pódio com as bênçãos do padrinho todo-poderoso.
Mas, e até lá como limpar a imundície espalhada pelos cantos, escorrendo das paredes? Se a tolerância elástica do presidente proclama que a imagem de políticos, com o governador de Brasília, José Roberto Arruda, comandando a distribuição de pacotes de notas “não fala por si”, a recomendação de aguardar em respeitoso silêncio “todo o processo de investigação e apuração” equivale a um prévio aviso que é melhor esperar sentado em poltrona macia.
Falta o complemento lógico de que cadeia foi feita para os pobres, já atendidos pelo Bolsa Família. Pelo menos até as eleições de 5 de outubro de 2010 vamos conviver com as cautelas oficiais para não derramar o balde dos dejetos. A única saída passa por muitos desvios e mundéus até o ponto final de uma Constituinte, despoluída pela reação popular do voto, com a renovação de senadores e deputados, eleitos com explícitos compromissos de acabar com todas as mordomias.
E o que fazer com Brasília, construída para sediar a capital, planejada para uma população de 500 mil habitantes, que já passam de 2,5 milhões, e se transformou num estado, com governador, prefeito, assembleia legislativa e câmara de vereadores? A capital tranquila está cercada de favelas, que nada ficam a dever ao Rio. Só não tem mar, praias e a Baía de Guanabara (villas@jb.com.br ).
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Saudação vulcana
De onde vem a saudação vulcana usada por Mr. Spock em Jornada nas Estrelas? A saudação é, na verdade, o símbolo da primeira letra do alfabeto hebraico (Shin). O ator Leonard Nimoy, que interpretava Mr. Spock, vinha de uma família judaica ortodoxa e tinha visto um rabino fazer o gesto durante uma bênção. Quando os roteiristas lhe apresentaram o episódio em que a nave USS Enterprise fazia uma visita ao planeta Vulcano, terra natal de seu personagem, ele sugeriu que fosse incluído algum traço cultural do local. Optou-se pela saudação, que seria como o aperto de mão dos humanos. Detalhe: Na saga, Mr. Spock só retorna a Vulcano durante a época de seu ciclo sexual, que ocorre de 7 em 7 anos (transcrito de “Bom Dia! Pessoal”).
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Teste online seu subconsciente
Esta é uma experiência intrigante! O site abaixo permite que você use um programa, fruto de uma tese de doutorado que juntou psicologia e lógica, que consegue avaliar o que você está pensando e analisar o estado de espírito de seu sub consciente - e isso apenas interpretando o que você digita aleatoriamente no seu micro (baseado na escolha das teclas ao acaso, na sua colocação em pontos específicos do teclado). ► Verifique! É bem rápido e o índice de acerto é enorme! Escreva qualquer coisa na caixa de mensagens SEM OLHAR PARA O TECLADO! Escreva, por exemplo, uma sequência de letras tipo "ooadfojfdsj" ou "ji´sdjkosd" O texto escrito será traduzido instantaneamente e revelará o que pensas inconscientemente.
http://clientes.netvisao.pt/aalipiom/Speedy/teste_subconsciente.htm
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Fabuloso strip tease de loura na net
Veja até o fim… Carregar em Play sempre que for preciso.
http://www.koreus.com/video/blonde-strip-tease.html
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Oasis of the Seas
Em 5.dez.09, o maior navio de passageiros do mundo deixou o porto de Fort Lauderdale, na Flórida, EUA. No momento está sendo preparado para entrar a serviço da empresa Royal Caribbean International, sua proprietária e operadora. Daqui a menos de um ano terá um irmão gêmeo. Juntos "Oasis of the Seas" e "Allure of the Seas" realizarão cruzeiros de luxo regulares no Caribe. O navio tem 360 m de comprimento, 60 m de largura, com 72 m acima da linha d'água e deslocamento de 100.000 ton, comparável ao de um porta-aviões moderno.
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Seus 6 motores diesel produzem mais de 130.000 hp para todas as necessidades de bordo e para impulsioná-lo à velocidade máxima de 22 nós (que não é muita, mas o suficiente para a navegação de cruzeiro). Com 16 decks, na sua capacidade máxima pode transportar cerca de 6.000 passageiros e uma tripulação de 2.000 pessoas. O espaço do navio está organizado em zonas temáticas ou bairros, como numa cidade verdadeira.
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A sua construção foi iniciada em fev.06, na Finlândia e o lançamento à água realizou-se em nov.08, com mais um ano sendo consumido para equipar completamente o navio até ser entregue à Royal Caribbean para ser batizado neste mês. O seu custo supera um bilhão e meio de dólares.
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Além de soluções técnicas e tecnológicas que o tornam um navio confortável e seguro, nada parece faltar a bordo. Na parte central do navio está o Central Park composto por um jardim com 50 árvores e milhares de plantas, cercado por lojas, bares e restaurantes. À popa fica situada uma zona de lazer com quatro piscinas, uma praia de areia, simuladores de ondas para quem quiser surfar e um anfiteatro para espetáculos, o AquaTheatre. Há também zonas desportivas com campos de basquetebol, voleibol, mini-golfe, ginásios, spas e até duas paredes de escalada. Por todo o navio há locais para crianças, com carrosséis e diversões e, para os adultos, os indispensáveis Casino e Night Club.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
O dispensável imperdível
O look do seu cafofo está meio caído? Que tal dar uma repaginada no design dos objetos do seu dia-a-dia? Para qualquer ambiente você poderá encontrar soluções criativas e divertidas na Fred&Friends, em Cumberland, Rhode Island, nos Estados Unidos. Veja alguns exemplos:
Finger Food: bandeja de dedo para canapés
Slip No More: tapete para box
Frozen Smiles: forma para gelo
Frozen Smiles: forma para gelo
Veja muito mais e faça download do Catálogo de Outono da Fred's no site http://www.worldwidefred.com/home.htm
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