O primeiro e único Barão de Cocais, José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, nasceu em 01.dez.1792, na Fazenda da Cachoeira, a dois quilômetros da vila colonial de Cocais (hoje, distrito da sede Barão de Cocais) e morreu de tuberculose, na mesma vila, em 9.jul.1869.
Em 24.mar.1855, recebeu o título de Barão, concedido com Grandeza, por D. Pedro II. Foi coronel do Exército e político, tendo sido governador interino de Minas Gerais. Empresário da mineração, em 1833 fundou a Companhia de Mineração Brasileira da Serra de Cocais, em associação com os ingleses da National Mining Company. Era primo de Felício Pinto Coelho de Mendonça, o primeiro marido da marquesa de Santos, D. Domitila de Castro. Em 02.fev.1819 casou-se com Antônia Tomásia de Figueiredo Neves, com quem teve quatro filhos registrados, mas imputam, no total, 31 filhos ao incansável Barão.
Em meados do século XIX, uma empresa inglesa veio explorar ouro no Brasil e abriu a mineração da Mina do Morro Velho, na região de Ouro Preto, próximo a localidade de Cocais. O Barão tornou-se acionista da empresa de Morro Velho e nesta época enviou para um banco em Londres, Inglaterra, depósitos em moeda corrente e em ouro. Faleceu o Barão sem retirar os valores depositados naquele banco inglês e nem os herdeiros diretos na época reclamaram a herança. Isto porque o Barão, desgostoso com alguma coisa aprontada pelos filhos, deixou dito que a sua herança só valeria para a 10ª geração.
Em 1965, o banco de Londres comunicou ao governo brasileiro que dentro de 5 anos completariam 100 anos do depósito e que após este tempo sem ser retirado os valores, passariam a pertencer ao governo inglês. Na época, os descendentes do Barão, parentes da 3.ª e 4.ª gerações, correram com advogados aos cartórios, procurando num processo demorado provar o parentesco com o Barão. Passaram-se os cinco anos e os herdeiros não se uniram e nem mandaram um procurador ao Banco de Londres e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, as barras de ouro e o dinheiro, cujo valor estimado seria de 120 milhões de libras, se fosse reajustado nestes 100 anos atingiria um valor tão alto que supostamente o banco inglês não teria recursos para honrar o depósito e iria à falência com o pagamento a um provável herdeiro. (fonte: internet)
Em 1965, o banco de Londres comunicou ao governo brasileiro que dentro de 5 anos completariam 100 anos do depósito e que após este tempo sem ser retirado os valores, passariam a pertencer ao governo inglês. Na época, os descendentes do Barão, parentes da 3.ª e 4.ª gerações, correram com advogados aos cartórios, procurando num processo demorado provar o parentesco com o Barão. Passaram-se os cinco anos e os herdeiros não se uniram e nem mandaram um procurador ao Banco de Londres e perderam a fabulosa herança. Segundo consta, as barras de ouro e o dinheiro, cujo valor estimado seria de 120 milhões de libras, se fosse reajustado nestes 100 anos atingiria um valor tão alto que supostamente o banco inglês não teria recursos para honrar o depósito e iria à falência com o pagamento a um provável herdeiro. (fonte: internet)
Vocês pensam que este é um assunto antigo? Ledo engano. O tema continua palpitante. Olhem esta mensagem, postada por Patrícia Luz Silva, há exatamente 3 meses, em 20.jun.2010, em um sítio especializado na localização de herdeiros: “- Estou querendo engravidar dum herdeiro do Barão de Cocais... Cobro 150,00 por tentativa. Beijos meninos”. Pois é, amigo... Você é herdeiro? Habilite-se! Quem sabe rola um clima... Ahhh!! Não está acreditando? Então veja a postagem acima (é a mais recente, bem embaixo) na versão original
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