sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Filosofia de sexta-feira

Um professor de Filosofia parou na frente de sua turma de Segundo Grau e, sem dizer palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras com cerca de dois centímetros de diâmetro. Perguntou para os alunos se o vidro estava cheio. Todos responderam que sim. Então, ele pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro e agitou-o levemente, fazendo com que os pedregulhos rolassem para os espaços entre as pedras. Tornou a perguntar se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: sim, agora sim, estava cheio! O professor pegou uma caixa com areia e despejou o conteúdo dentro do vidro, preenchendo o restante dos espaços. Olhando calmamente para os estupefatos alunos o professor disse: - Quero que entendam que isto simboliza a vida de cada um de vocês. As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida de vocês. Os pedregulhos são as outras coisas que importam: o emprego, a casa, um carro. A areia representa o resto: as coisas pequenas... Experimentem colocar primeiro a areia no vidro e verão que não caberão as pedras e os pedregulhos... O mesmo vale para suas vidas. Cuidem das pedras, do que realmente importa. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
De repente, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos consideraram estar cheio. Autorizado, fez novamente a pergunta: - Vocês concordam que o vidro está realmente cheio? Todos responderam, inclusive o professor: - Claro que está cheio!! Então ele derramou uma lata de cerveja dentro do vidro. A areia ficou ensopada, à medida em que a cerveja foi preenchendo todos os invisíveis a olho nú espaços restantes e fazendo com que o vidro, desta vez, ficasse realmente cheio. Todos ficaram pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor. Então o rapaz explicou: não importa o quanto sua vida esteja cheia de coisas e problemas, sempre sobra espaço para uma cervejinha! (colaboração de Paulo Roberto N.)

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