Uma pesquisa da UnB mostra que os riscos para os gatos quando eles caem acima do 5º andar é menor que quando eles caem do 4º nível. A uma distância mediana eles têm dificuldades de virar e tocar o chão com as quatro patas, o que faz com que a queda do 10º andar ou do segundo provoque ferimentos parecidos, leves, na maioria das vezes. A dificuldade específica dos gatos com essa distância foi chamada de síndrome do gato voador. Segundo o médico veterinário da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília (UnB) Richard da Rocha Filgueiras, nos andares mais baixos, como 1º e 2º, o animal tende a cair naturalmente de pé, considerando a medida de 3,6m para cada patamar. Um pouco acima disso, o gato pode não conseguir trocar de posição, o que o faria colidir com o solo de costas ou lateralmente. "O perigo é maior porque pode ocorrer trauma intestinal ou pulmonar e hemorragia interna", diz. Acima do 6º andar, o gato consegue girar e atingir o chão com as quatro patas, amortecendo o impacto. Isso não significa que o animal não se machuque. Em quedas maiores, as fraturas se concentram nas patas da frente e no queixo, que também bate na superfície, além de lesões na cavidade bucal (colaboração do Dario G).
Um comentário:
Coitado do Tummy deu azar que a gente morava no 4o andar hehehe
Bjs, Re
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