quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O galo de Bagé

Um velho fazendeiro de Bagé vai ao cinema e o porteiro pergunta: -“O que é isso no teu ombro?” –“Mas barbaridade! Pois é o meu galo de estimação, da raça Leghorn, que comprei na exposição de Esteio, tchê!.” –“Capaz! Lamento, senhor, mas não permitimos animais dentro do cinema”. O gauchão aparentemente concorda. Disfarça, vai ao toalete e enfia o bicho na bombacha. Volta, compra o ingresso, entra e senta-se todo satisfeito ao lado de duas idosas. Quando o filme começa, o gaudério abre a braguilha para o galo respirar e o bicho bota o pescoço pra fora, todo feliz. Uma das idosas cochicha para a outra: -“Acho que o velho ao meu lado é um... um... um tarado!!” –“Por quê?” indagou a outra. –“É que o cara botou o negócio pra fora!” – “Ah, não te preocupes, na nossa idade nós já vimos de tudo.” –“Eu também pensava a mesma coisa, mas o negócio dele tá comendo a minha pipoca!!!” (colaboração de Paula C.K.P.)

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