"O poder e a glória, o lado negro do Vaticano de João Paulo II", do jornalista inglês David Yallop, editora Planeta. Na página 142: [...] O carreirismo e a promoção eram da maior importância para qualquer seminarista determinado a se tornar bispo. Para ascender na carreira eclesiástica era preciso encontrar um protetor; também era necessário seguir os cinco nãos: “Não pense. Se pensar, não fale. Se falar, não escreva. Se pensar, falar e escrever, não assine o seu nome. Se pensar, falar, escrever e assinar o seu nome, não se surpreenda”. Ascender na carreira com a ajuda de um protetor também frequentemente requeria a participação em um relacionamento homossexual ativo. As estimativas da prática de homossexualismo na Cidade do Vaticano variam de 20% a mais de 50%. [...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário