De onde vem a expressão "tempo é dinheiro"? O físico Benjamin Franklin (1706-1790) teria chegado a ela depois de ler obras do filósofo grego Teofrasto (372-288 a .C). O pensador grego, a quem é atribuída a autoria de cerca de 200 trabalhos em 500 volumes, teria mencionado a frase 'tempo custa muito caro'. Isso porque ele escrevia, em média, um livro a cada dois meses. (fonte: Bom Dia).
Teofrasto (em grego Θεόφραστος) foi o sucessor de Aristóteles na escola peripatética, tendo a presidido durante trinta e cinco anos. Sob a sua direção, a escola floresceu admiravelmente, chegando a ter mais de 2000 estudantes. Era oriundo de Eressos, em Lesbos. O seu nome original era Tirtamo, mas ficou conhecido pela alcunha de 'Teofrasto', que lhe foi dada por Aristóteles, segundo se diz, para indicar as qualidades de orador. Depois de ter recebido uma primeira introdução à filosofia em Lesbos, foi para Atenas e conseguiu integrar-se como membro do círculo platônico. Depois da morte de Platão, ligou-se a Aristóteles e provavelmente acompanhou-o a Estagira: a amizade íntima de Teofrasto com Calistenes, o aluno e companheiro de Alexandre Magno, a menção no testamento a uma quinta em Estagira e os repetidos apontamentos sobre a cidade e os museus na sua obra Historia plantarum (História das Plantas) são fatos que levam a esta conclusão. Aristóteles, no testamento, nomeou-o como tutor dos filhos, legando-lhe a biblioteca e os originais dos trabalhos e designando-o como sucessor no Liceu, quando se mudou para Calcis. Eudemo de Rodes também alude a esta situação e diz-se que Aristoxeno ficou ressentido com esta decisão de Aristóteles.
A Escola peripatética foi um círculo filosófico da Grécia Antiga que basicamente seguia os ensinamentos de Aristóteles, o fundador. Fundada em c.336 a.C., quando Aristóteles abriu a primeira escola filosófica no Liceu em Atenas, durou até o século IV. "Peripatético" (em grego, περιπατητικός), é a palavra grega para 'ambulante' ou 'itinerante'. Peripatéticos ('os que passeiam') eram discípulos de Aristóteles, em razão do hábito do filósofo de ensinar ao ar livre, caminhando enquanto lia e dava preleções, por sob os portais cobertos do Liceu, conhecidos como peripatoi, ou sob as árvores que o cercavam. A escola sempre teve uma orientação empírica - em oposição à Academia platônica, muito mais especulativa. Tal característica se acentuou quando Teofrasto assumiu a direção. O mais famoso membro da Escola peripatética depois de Aristóteles foi Estratão de Lampsaco, que incrementou os elementos naturais da filosofía de Aristóteles e adotou uma forma de ateísmo. (fonte: transcrição de Wikipedia)
A Escola peripatética foi um círculo filosófico da Grécia Antiga que basicamente seguia os ensinamentos de Aristóteles, o fundador. Fundada em c.336 a.C., quando Aristóteles abriu a primeira escola filosófica no Liceu em Atenas, durou até o século IV. "Peripatético" (em grego, περιπατητικός), é a palavra grega para 'ambulante' ou 'itinerante'. Peripatéticos ('os que passeiam') eram discípulos de Aristóteles, em razão do hábito do filósofo de ensinar ao ar livre, caminhando enquanto lia e dava preleções, por sob os portais cobertos do Liceu, conhecidos como peripatoi, ou sob as árvores que o cercavam. A escola sempre teve uma orientação empírica - em oposição à Academia platônica, muito mais especulativa. Tal característica se acentuou quando Teofrasto assumiu a direção. O mais famoso membro da Escola peripatética depois de Aristóteles foi Estratão de Lampsaco, que incrementou os elementos naturais da filosofía de Aristóteles e adotou uma forma de ateísmo. (fonte: transcrição de Wikipedia)
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