segunda-feira, 11 de julho de 2011

Assim era a Fórmula 1

Clemont-Ferrand 1969, equipe Matra

 Balanceamento no caminhão da Dunlop, anos 60

 Box da Ferrari...

Para quem não lembra, o senhor à esquerda é Colin Chapman, fundador da Lotus. Cambio aberto no chão...


Largada do Grande Prêmio da Inglaterra 1965, em Silverstone, com Jim Clark e Graham Hill saindo na frente. E o povo em volta...

Mecânicos da Honda (com uniformes de beisebol) em Monza, 1966. No ano anterior haviam conseguido a primeira vitória na F-1, no México

Ferrari, Nurburgring, 1954. Jose Froilan Gonzalez guia o carro da Scuderia Italiana. Reparem que o único cinto que ele usa é o das calças. A corrida foi vencida por Juan Manuel Fangio e sua Mercedes. Froilan chegou em segundo lugar, completando a dobradinha argentina

 Caixa de ferramentas, 1974

Reunião com Colin Chapman no motorhome da Lotus, em Hockenheim, 1970. Emerson Fittipaldi com uma latinha de refrigerante na mão e o austríaco Jochen Rindt de costas

As duas fotos acima refletem o ínício da carreira de Fittipaldi na F-1 pela Lotus (1970). Sentado no carro, está Jochen Rindt, que foi o melhor amigo do Emerson na F-1. Eles estavam juntos no motorhome da Lotus em Hockenheim (02.ago.70) e Rindt venceu a prova. Um mês depois, Jochen Rindt morreu nos treinos em Monza (05.set.70) e até hoje é o único campeão póstumo da F-1. Quem garantiu o título póstumo a Rindt foi Emerson, que venceu o GP de Watkins Glen (04.out.70), impedindo que o belga Jacky Ickx, que corria pela Ferrari, alcançasse uma soma maior de pontos que a já obtida pelo corredor austríaco. Essa foi a primeira vitória do Emerson e do Brasil na F-1.

 Câmera onboard...

 Reabastecimento, e reparem no extintor...  O piloto é Emerson Fittipaldi, com sua Lotus preta, patrocinada pelos cigarros John Player Special

 Estacionamento.  Montjuich, Barcelona 1971

 Boquinha do Escocês Voador, Jackie Stewart

Clemont-Ferrand 1973, mecânicos dão duro no carro de Emerson. Com certeza não estavam mexendo no mapeamento do motor

Mônaco 1973, François Cevert (sua irmã era casada com o também piloto Jean-Pierre Beltoise), não era só bom de braço. A moça é a Condessa Cristina Caraman, que logicamente recusou-se a lavar o macacão. Infelizmente, naquele mesmo ano, o francês morreu degolado pela lâmina do guard-rail nos treinos em Watkins Glen, num dos acidentes mais brutais da F1

Box da Ferrari em Monza 1971. Qualquer semelhança com alguma borracharia de beira de estrada é mera coincidência...

Hospitality Center...
(Colaboração de Alberto P.)

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